Sem qualquer vestígios da sua presença anteriores a 1357, Bustos surge no reinado de D. João I, como um montado localizado no almoxarifado de Aveiro, em que apareceram os primeiros habitantes em volta dos sobreiros.
Acontece em 1527, no documento mais antigo agora descoberto e que indicava a localidade de Bustos, este dava conta da existência humana, inclusivamente nos Censos da População da Estremadura dava conta de seis fogos.
Em 1746 dá-se conta da existência do Couto de Bustos, com o privilégio de dispor de Juízes ordinários eleitos pelo povo. Por falar em povo, a tradição afirma que, no centro da população, existia um Celeiro Municipal, que terá servido para arrecadar os foros devidos à Ordem de Malta.
Com a reforma administrativa de 1838, a população de Bustos passa a integrar o restaurado Concelho de Oliveira do Bairro. Entrando no ano de 1910, crucial para Bustos com um forte impacto no campo da política local e criando condições para a independência administrativa, sendo que, em 1920, Bustos é elevada a freguesia, incluindo dez lugares desanexados da Freguesia de Mamarrosa. Em 2003 é elevada a Vila.
A reorganização administrativa de 2013 agregou as antigas freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa, formando a União das Freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa, com sede na primeira e representação nas restantes.
Este ponto está situado na localidade Picada, na freguesia Bustos, Troviscal e Mamarrosa.
(Distância: 132 m E)
A Igreja de São Lourenço é uma construção do século XX numa arquitetura que permite um interior amplo, espaçoso, prático, a corresponder aos tempos modernos. A construção desta nova igreja deu-se no terreno em que se situava uma capela construída ou reconstruída no século XVIII.
(Distância: 192 m SW)
(Distância: 236 m W)
Este painel representa a antiga igreja de Bustos, do século XVIII, uma igreja que foi demolida para dar lugar à nova paroquial de Bustos, embora edificada num local diferente. A Junta de Freguesia mandou fazer dois painéis de azulejos em azuis e brancos com a imagem da Igreja de São Lourenço, um deles precisamente no sítio em que esta se localizava.
(Distância: 711 m S)
Uma capela situada no meio de um grande largo, destaca-se a fachada fora do normal com uma grande porta de vidro terminada num tímpano triangular igualmente de vidro.
(Distância: 881 m E)
Um jardim num espaço triangular entre três ruas, um espaço relvado e arborizado com bancos e calçada portuguesa, excelente para descanso, passeio e brincadeiras dos mais novos.
(Distância: 936 m NE)
(Distância: 2 km NE)
(Distância: 2 km SE)
Com o início de construção provável de 1747, a Igreja de São Simão é um segundo ou até mesmo um terceiro templo da localidade, sendo o anterior provavelmente uma construção do século XVII. A Igreja de Mamarrosa, sob o estilo barroco, é um exemplar de um dos períodos arquitetónicos mais deslumbrantes, referenciado como monumento sem igual na região.
(Distância: 3 km SE)
Uma terra com ocupação desde a pré-história, os monumentos construídos pelos celtas foram denominados pelos romanos de "mammulas", com os mais achatados e rasos denominados de "mamoa rasa", daí provindo o termo Mamarrosa. Pertenceu a Soza, Mira e finalmente Oliveira do Bairro.
(Distância: 3 km E)