A edificação da atual Igreja foi feita após a demolição da anterior, ambas com o mesmo patrono de São Simão. A nova igreja é uma construção do início do século XX, relativa ao ano 1901, tendo recebido os retábulos do Convento de Santa Ana de Coimbra.
A Igreja é, de todas da região, a mais importante, devendo-se esta categoria ao espólio do interior considerado como o mais rico da região, com os seus retábulos e pinturas, incluindo algumas esculturas de madeira do século XVIII.
De planta retangular, é constituída por nave retangular e capela-mor. Adossadas a esta, nas duas fachadas laterais, anexos, duas capelas e sacristia. No lado direito e no mesmo plano da fachada principal, está adossada a torre sineira.
Toda a fachada principal e torre sineira estão forradas a azulejo azul.
A fachada está delimitada por pilastras de cunhais, com remate num frontão triangular. Os rasgos são feitos pelo portal em arco de volta perfeita, delimitada por colunas que servem de base para o frontão triangular. A ladear o frontão estão dois janelões, ambos em arco de volta perfeita.
No centro do frontão, um nicho com a imagem de São Tomé.
Este ponto está situado na localidade Oiã, na freguesia Oiã.
(Distância: 293 m NE)
Uma vila que tem somente oitocentos anos, percorrendo desde os longínquos anos de 1220. Quanto à origem do seu nome, tem o topónimo ligado à cultura da oliveira, com a sua derivação em Oyana. Foi elevada a vila em 1989.
(Distância: 658 m W)
Uma estação da Linha do Norte, entre Lisboa e Porto, que entrou ao serviço em 1864, sendo este apeadeiro inaugurado em 1930 e convertido em estação em 1957.
