A freguesia de Luso remete-se a um passado recente, ao ano de 1837, ano em que realmente a localidade começou a merecer o seu mérito, em parte devido à sua localização e do que a Serra do Bussaco oferece à localidade.
Sem nada que a remeta para um período anterior, mesmo com a situação no sopé da Serra do Bussaco, é com o que esta pode oferecer que a Freguesia de Luso se desenvolve.
É precisamente com o tributo das águas sulfurosas oferecidas pela terra que a localidade começou a ser o centro de atenções da sociedade dos várias quadrantes, tornando-se rapidamente não só um destino termal como de férias, para os notáveis e os mais abastados.
Contudo, foi no final do século XIX que o impulso turístico de referência da sociedade da altura se deu, e devido ao ministro do rei D. Carlos, Emídio Navarro, no desenvolvimento do Luso, com os novos arruamentos e outras obras.
Este ponto está situado na localidade Luso, na freguesia Luso.
(Distância: 52 m S)
Este edifício era a sede da empresa das Águas do Luso. Agora é um local de exposições sobre o mesmo tema, as águas minerais.
(Distância: 82 m SE)
Em 1726 Francisco Fonseca Henriques faz referência a um olho de água quente com poderes medicinais e terapêuticos, e em 1838, a Câmara da Mealhada mandou edificar um edifício em alvenaria ao redor da nascente. O século XX torna-se essencial para o desenvolvimento da estância termal do Luso.
(Distância: 85 m SE)
O centro da Vila do Luso é uma rotunda de tráfego automóvel ou pedestre, o ponto de encontro para os habitantes ou turistas. Aqui se desenrola a vida diária do Luso, um verdadeiro epicentro, e igualmente o ponto de encontro das pessoas que a visitam.
(Distância: 116 m NW)
Um hotel para receber os frequentadores das termas, frequente nas localidades termais, foi uma criação do arquiteto Cassiano Branco. Tal como as termas, o hotel, já com 85 anos, foi-se remodelando de forma a acompanhar os tempos e as exigências dos clientes.
(Distância: 138 m SE)
A Fonte de São João, situada junto da capela de São João Evangelista, no centro da vila do Luso, fornece aos visitantes uma água de nascente, de origem superficial.
(Distância: 154 m SE)
A Capela de São João Evangelista, no Luso e junto da fonte com o mesmo nome, é uma pequena capela do século XVIII, simples, com uma pequena capela-mor.
(Distância: 223 m NW)
A Igreja Paroquial de Luso foi construída no século XVII e no século XIX teve uma campanha de obras da fachada principal e da torre sineira. Situada num plano mais elevado que a rua, com acesso feito por uma escadaria, destaca-se a torre sineira adossada na fachada direita e num plano um pouco recuado da fachada principal.
(Distância: 526 m S)
A Mata do Bussaco ou do Buçaco deve-se à Ordem dos Carmelitas Descalços por quem foi plantada no século XVII, que também originou a construção do Convento de Santa Cruz do Bussaco, destinado a albergar a Ordem. Uma mata que merece uma visita demorada também pelas ermidas, Via Sacra, portas, fontes e museu.
(Distância: 582 m SW)
(Distância: 921 m NW)