Conhecida também como Igreja de Santo Tirso, em que lhe é atribuída uma cronologia do século XIX, contudo foi no século XII que se deu a construção da primeira igreja no local onde atualmente se situa o cemitério.
No final do século XV em que, por qualquer razão relativa à igreja então existente, dá-se o início da edificação de um novo templo. Do século XVI provém a pia batismal pertencente à antiga igreja, do século XVIII o cruzeiro existente ainda hoje no adro da igreja, do século XIX a feitura dos sinos e conclusão da obra da torre.
Em 1890, dá-se a bênção da nova igreja e a demolição da antiga.
A Igreja de Santo Tirso de Paramos mantém o estilo da linha estreita e alta.
A desenvolver-se na longitudinal com a fachada orientada a nascente, mostra uma planta retangular formada por uma nave e capela-mor, ambas retangulares. Adossados ao templo, dois anexos paralelamente uniformes nas duas fachadas laterais.
A fachada principal, toda ela forrada a azulejos azuis, termina em frontão triangular. O remate é feito pela torre sineira quadrada com a cobertura em bolbo.
A fachada da igreja apenas apresenta dois rasgos, do portal principal encimado por um janelão retangular em altura que permite luz para o interior, ambos de moldura reta. A ladear o janelão, dois nichos que albergam duas imagens de São Pedro e São Paulo.
No frontão, ao centro, um outro nicho mais pequeno que igualmente alberga a imagem do santo padroeiro.
Este ponto está situado na localidade Lomba, na freguesia Paramos.
(Distância: 274 m NW)
Uma povoação com uma grande antiguidade, comprovado pela existência de uma Castro e de uma Anta. O primeiro documento que realmente faz menção à Vila de Paramos é do início do século XI, do ano de 1013. No início do século XII ainda era vila e, no início da segunda metade deste mesmo século, Paramos já era freguesia.
(Distância: 298 m NE)
(Distância: 692 m N)
Temos mais um exemplar de um castro do século II a I a.C., que se insere na tipografia Castreja da Idade do Ferro na Península Ibérica.
(Distância: 888 m NW)
Situada à face da estrada nacional 109, a Capela de Nossa Senhora da Guia é uma construção do século XIX ou talvez XVIII, tendo uma reconstrução em 1897. Habitual nas igrejas nesta zona, a sineira sobrepõe-se à fachada principal, onde se destaca as imagens de Nossa Senhora da Guia e de São Sebastião.
(Distância: 1 km NW)
(Distância: 1 km N)
(Distância: 1 km W)
(Distância: 1 km SW)
(Distância: 1 km W)
(Distância: 2 km N)