Situada à face da estrada nacional 109, a Capela de Nossa Senhora da Guia remonta com a sua cronologia ao século XIX ou até mesmo ao século XVIII, uma vez que o atual templo religioso sofreu uma reconstrução em 1897.
Na linha dos templos religiosos frequentes nesta zona que se apresentam estreitos e altos, a Capela de Nossa Senhora da Guia não foge à regra, com o seu edifício alto e estreito.
De uma simplicidade, apresenta uma planta retangular com uma cobertura de duas águas. Adossa-se nas traseiras dois anexos paralelos, um de cada lado.
A fachada principal é rematada em empena triangular truncada ao centro por uma torre sineira. É delimitada por cunhais em cantaria, sobre os quais assentam pináculos com os rasgos do portal principal em verga de arco abatido e encimado por um janelão retangular em altura, também com a mesma moldura.
Este está ladeado por duas imagens azulejares, sendo uma delas a de Nossa Senhora da Guia e a outra a de São Sebastião.
Este ponto está situado na localidade Estrada, na freguesia Paramos.
(Distância: 614 m SE)
Uma povoação com uma grande antiguidade, comprovado pela existência de uma Castro e de uma Anta. O primeiro documento que realmente faz menção à Vila de Paramos é do início do século XI, do ano de 1013. No início do século XII ainda era vila e, no início da segunda metade deste mesmo século, Paramos já era freguesia.
(Distância: 888 m SE)
Conhecida como Igreja de Santo Tirso, tem origem no século XIX. Contudo foi no século XII que se deu a construção da primeira igreja no local onde atualmente se situa o cemitério. A pia batismal é do século XVI, o cruzeiro no adro da igreja é do século XVIII, a feitura dos sinos e conclusão da obra da torre são do século XIX.
(Distância: 916 m E)
Temos mais um exemplar de um castro do século II a I a.C., que se insere na tipografia Castreja da Idade do Ferro na Península Ibérica.
