Não sendo um País com contribuição favorável para o jogo, excetuando os jogos oficiais da Santa Casa da Misericórdia, os casinos são a exceção, existindo no País meia dúzia deles.
O Casino de Espinho é um dos dois existentes no norte de Portugal, em parceria com o Casino da Póvoa de Varzim, sendo as duas cidades marítimas. Talvez a ideia fosse essa no intuito de juntar uma localidade marítima com o lazer do jogo. Se juntarmos o casino de Figueira da Foz, o do Estoril e o de Lisboa, todos estão localizados em cidades marítimas, tal como os existentes no Algarve.
A situação é sem dúvida privilegiada, estando a simples 15 minutos da cidade do Porto, sendo entretanto considerado uma referência na área do entretenimento na zona norte do País.
Com a concorrência do Casino da Póvoa, o do Espinho tem acompanhado ao longo dos tempos as principais tendências, indo de encontro aos clientes e apostando na manutenção das salas, tanto as de jogo como as dos espetáculos.
O casino de Espinho foi construído em 1973 e era, na altura da inauguração, considerado o maior casino do país.
Este ponto está situado na localidade Espinho, na freguesia Espinho.
(Distância: 150 m N)
(Distância: 166 m SE)
Situada em frente ao mar, construída para abençoar os pescadores da altura em que Espinho era uma localidade piscatória, Nossa Senhora da Ajuda tem honras de Padroeira desta povoação. A capela abriu as portas para o culto em 1883, tendo mais tarde ampliações.
(Distância: 255 m NW)
(Distância: 256 m SE)
(Distância: 365 m SE)
(Distância: 463 m E)
(Distância: 468 m SE)
(Distância: 469 m SE)
(Distância: 482 m E)
Situada na Praça Dr. José Salvador, a Câmara Municipal é a instituição máxima do concelho de Aveiro, representante de cinco freguesias, correspondente a uma população de pouco mais de 37.000 habitantes. Espinho, sede do concelho e situada na costa marítima, vive principalmente do turismo.
(Distância: 492 m SE)
Consagrada como Nossa Senhora da Ajuda, é um templo do início do século XX, substituindo a antiga Capela de Nossa Senhora da Ajuda que foi destruída pelo mar. Destaca-se a torre central sobre a fachada, imponente e muito decorada.