Atualmente designada como capela, foi a primeira igreja construida em São Martinho de Sardoura.
A Capela de São Brás é uma edificação dos séculos XVII, XX e XXI. Teve início na primeira metade do século XVII e é no século XVIII que se realiza a feitura dos retábulos. Nas Memórias Paroquiais dá-se conta que o padroeiro da freguesia é São Martinho.
No século XIX completa-se a execução das estruturas retabulares e a pintura das coberturas. No século seguinte executa-se a colocação dos azulejos de padrão e a construção da pia batismal.
No século XX, mais concretamente em 1984, dá-se a transferência de culto para a nova Igreja Paroquial passando esta à categoria de capela a mantendo-se o São Brás como orago.
Num cenário urbano e isolado, a estrutura em alvenaria é de planta retangular com a fachada principal orientada a sul. É composta por nave e capela-mor mais pequena e estreita.
Adossada a esta no lado esquerdo, a sacristia, e no lado direito, o campanário de um arco de volta perfeita.
A fachada principal em empena, é rasgada pelo portal em moldura reta saliente, tal como a janela que se encima.
A entrada e o adro são antecedidos por uma grande escadaria.
Este ponto está situado na localidade Sardoura (São Miguel), na freguesia São Martinho de Sardoura.
(Distância: 118 m N)
Esta Igreja é uma edificação da segunda metade do século XX, quando decorria o ano de 1984. Foi o ano em que a atual Capela de São Brás deixou de ser igreja, justamente para o novo templo religioso, a nova igreja que veio substituir a antiga,
(Distância: 385 m NE)
A pertencer a terras de Sardoura, a história da freguesia de São Martinho arrasta-se um pouco com a de Santa Maria, ao qual o território de São Martinho se manteve ligado até ao século XIX. Ambas, embora eclesiasticamente separadas, tiveram início no século XII.
(Distância: 565 m NW)
O topónimo de Santa Maria de Sardoura está relacionado com as inúmeras voltas que o rio descreve nos vales e colinas da freguesia. Sardoura em Árabe significa andar à roda. A sua história constrói-se a partir do século XII pelo comércio que o rio Douro proporcionou.
