Quase na confluência entres os rios Paiva e o Douro, é o cenário próprio e benéfico para que se sinta a presença humana neste canto do Paiva, desde muito cedo.
Acredita-se piamente que a existência de um povoado castrejo no lugar de Castelo de Baixo foi o impulso para que o território tivesse uma ocupação humana para ali se fixarem e, com esta ação entusiástica, viria a tornar-se num ponto importante e estratégico.
Contudo, outros povos surgiram na fixação da freguesia de Fornos, como os romanos e os germânicos, relevando-se principalmente na época medieval com a sua posição geográfica, na importância comercial, controlando esta zona até Cinfães com destino aos mercados do Porto.
O porto fluvial e o intenso crescimento comercial provocaram na freguesia de Fornos uma movimentação em que, com o decorrer dos tempos, a situação comercial foi transferida para uma movimentação turística, ajudada com a inconfundível beleza que o rio Douro permite.
Este ponto está situado na localidade Fornos, na freguesia Fornos.
(Distância: 35 m N)
(Distância: 118 m N)
A edificação inicial desta capela aconteceu no ano de 1140, em 1640 deu-se a primeira deslocação da capela para o Largo Paroquial. Veio a segunda, e já aconteceu no século XX, para o atual lugar. Salienta-se o alpendre e escadaria a anteceder a entrada.
(Distância: 266 m E)
(Distância: 268 m E)
O primitivo nome da Igreja de São Pelágio de Fornos corresponde à sua primitiva edificação que se realizou no ano de 1095. No século XIII a igreja torna-se padroado da Ordem do Hospital. No início do século XVIII dá início a construção da nova igreja, no local atual.
(Distância: 690 m SW)
Uma parede que, no seu tempo, representava a entrada de uma quinta e consequentemente da respetiva casa nobre, com o brasão da família a encimar o portal. Portão que corresponde ao século XVII, supostamente mandado edificar por António Ribeiro Pereira Soares de Bulhões.
(Distância: 712 m N)
(Distância: 1 km NW)
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(Distância: 1 km N)
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