Um elemento contributivo para o património de Castelo de Paiva, na sua singela apresentação de uma parede que, no seu tempo, representava a entrada de uma quinta e consequentemente da respetiva casa nobre, com o brasão da família a encimar o portal.
Num cenário completamente rural e isolado, junto à estrada, dando entrada para um caminho que conduz ao terreiro da casa e de que atualmente só subsiste este portão.
Portão que corresponde ao século XVII, supostamente mandado edificar por António Ribeiro Pereira Soares de Bulhões, a quem parece corresponder as armas gravadas na padieira.
O portal é em vão retangular e cimalha direita com cornija, e com a pedra de armas sobre a pardieira. Construção irregular em blocos graníticos, sendo de talhe mais fino, apenas as cantarias das ombreiras e da pardieira bem como a pedra de armas.
Este ponto está situado na localidade Cerrada, na freguesia Sobrado e Bairros.
(Distância: 690 m NE)
Acredita-se que a existência de um povoado castrejo no lugar de Castelo de Baixo foi o impulso para que o território tivesse uma ocupação humana para ali se fixarem e viria a tornar-se num ponto importante e estratégico, seguidos dos romanos e dos germânicos.
(Distância: 779 m N)
A edificação inicial desta capela aconteceu no ano de 1140, em 1640 deu-se a primeira deslocação da capela para o Largo Paroquial. Veio a segunda, e já aconteceu no século XX, para o atual lugar. Salienta-se o alpendre e escadaria a anteceder a entrada.
(Distância: 894 m NE)
O primitivo nome da Igreja de São Pelágio de Fornos corresponde à sua primitiva edificação que se realizou no ano de 1095. No século XIII a igreja torna-se padroado da Ordem do Hospital. No início do século XVIII dá início a construção da nova igreja, no local atual.
(Distância: 1 km SW)
Um dos mais singulares Marmoirais Medievais do País, a sua origem situa-se em meados do século XIII. Este monumento está classificado como Monumento Nacional desde 1950 e faz parte da Rota do Românico do Vale do Douro.
