Com uma situação fronteiriça do concelho de São Pedro do Sul, ao qual pertenceu até 1917 até passar para o de Arouca, a aldeia de Covelo de Paivó tem as suas origens anteriores à fundação da Nacionalidade. Pertenceu ao concelho de Sul até 1853 quando, juntamente com Sul, passou a integrar o concelho de São Pedro do Sul.
A antiguidade vai para mais além da Nacionalidade, não se ficando somente pelo domínio romano, remontando a períodos anteriores. Regoufe, que pertence à freguesia de Covelo de Paivó, era o centro das atenções com os vestígios encontrados da ocupação passada, como durante a Segunda Guerra com as minas de volfrâmio.
É um pequeno extrato da vida de Covelo de Pavió, que se assemelha a outras tantas freguesias que acabam por se perder no tempo e um pouco no espaço, conseguindo entretanto manter as aspirações de freguesia, e que assim se manterá com um novo mundo que lhe permita uma nova visão a quem a visita.
Numa terra que, na primeira ideia, pode dizer-se no "Fim de Mundo", é no entanto ao mesmo tempo uma localidade abençoada oferecida pela própria natureza que a rodeia.
Janarde apresenta uma história que poderá ir ao início da vida na Terra através dos icnofósseis, confirmado pelos vestígios existentes nas pedreiras ali existentes.
No que tem a mais de fósseis e daquele período, falta-lhe dos períodos seguintes a que estamos habituados como o Pré-histórico e romano ou de vestígios que indiquem a passagem destes por esta zona, não esquecendo de que Janarde é privilegiada pela passagem de um rio.
Porque a sua localização a isola do mundo, o mesmo acontece com a sua história, na medida em que Janarde é referenciada somente em 1839, em que aparece na comarca de Lamego e na freguesia de Alvarenga. No ano de 1852 passa para a comarca e concelho de Arouca.
Com a reorganização de freguesias de 2013, as antigas freguesias de Covelo de Paivô e de Janarde ficaram agregadas, formando a União de Freguesias de Covêlo de Paivó e Janarde, com sede na segunda.
Este ponto está situado na localidade Silveiras, na freguesia Covelo de Paivó e Janarde.
(Nota: Localização aproximada, não confirmada.)
(Distância: 2 km NE)
Situada nos domínios de Janarde, entre as Serras de Montemuro e de Arada, foi a primeira a ser considerada como "Aldeia de Portugal" no concelho de Arouca. A tradição manteve-se na aldeia com a forte presença das casas em xisto e na lousa dos caminhos.
(Distância: 2 km SW)
Esta igreja dedicada a São Pedro é uma edificação da primeira metade do século XVIII, num lugar um pouco isolado da própria povoação, em que as referências são poucas ou nulas. A fachada principal termina em empena truncada pela sineira em arco de volta perfeita e sem sino.
(Distância: 3 km SW)
Covelo de Paivó é uma aldeia do concelho de Arouca que se desenvolveu pela encosta acima pelas circunstâncias do terreno e em que, atualmente, são poucos os residentes. Os habitantes dedicaram-se à agricultura e a conservam como meio de sobrevivência.
(Distância: 3 km NE)
Capela em que se destaca a fachada aberta pela porta retangular, com uma sineira numa armação metálica sobre o vértice do tímpano, terminada na cruz.
(Distância: 3 km SW)
Vista parcial de Covelo de Paivó, à beira do rio Paivó.
(Distância: 3 km N)
Situada na Serra da Freita, no limite entre os Distritos de Aveiro e Viseu, por entre as entranhas e contornos da montanha, é classificada como uma das aldeias de xisto que se apresentam no centro do País. É uma pequena aldeia que conserva os traços da ruralidade, com pouco mais que uma dezena de casas, todas de fabrico de xisto.
(Distância: 3 km N)
Uma igreja de construção provável do século XVII, dedicada a São Barnabé, destaca-se a pequena sineira sobre a empena e o grande adro em frente que inclui o espaço para festejos. A igreja é composta por nave retangular e capela-mor, tendo adossada, no lado leste, a sacristia e uma escada para acesso ao coro.
(Distância: 4 km E)
A Capela de Santa Bárbara está situada cerca de 300 metros a norte de Covas do Monte, num local com uma vista espetacular sobre a serra em frente e os vales.
(Distância: 5 km NW)
Situada num pequeno vale da freguesia de Alvarenga e junto ao rio Paiva, a pequena aldeia da Paradinha foi recuperada respeitando o aspeto original e com materiais também originais.
