São Tomé é o padroeiro e protetor, sendo esta a única referência existente para o templo.
Mesmo com os documentos mais precisos da Época Medieval, as Inquirições Paroquiais, não há qualquer informação tanto no seu historial como cronológico.
Quanto à Igreja, situa-se face da estrada no sentido norte/sul, com a fachada para sul.
Apresenta uma planta retangular de uma só nave. Adossada a esta no lado oeste, a sacristia e a torre sineira quadrada de dois pisos separados por um friso. O segundo é constituído nas quatro faces por arcos de volta perfeita que albergam os respetivos sinos, e uma cobertura piramidal.
A fachada principal é em empena triangular, delimitada por pilastras nos cunhais e com pináculos que, ao contrário do habitual, não estão sobre as pilastras mas ligeiramente deslocados.
Os rasgos são feitos pelo portal em arco de volta perfeita encimado por um janelão em arco quebrado, para iluminação do interior.
Este ponto está situado na localidade Paredes do Bairro, na freguesia Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e Ancas.
(Distância: 436 m N)
Esta capela dedicada a Santo António encontra-se ao centro da localidade, tendo à sua frente um murete com o nome da freguesia. Situada no centro de um largo derivado do desenvolvimento rodoviário, a fachada apresenta somente uma porta em arco quebrado ladeada por um painel de azulejos representando o Santo Padroeiro.
(Distância: 537 m NE)
Paredes do Bairro tornou-se freguesia em 1985, sendo a mais jovem das três freguesias, que fazem a União, e do Concelho de Anadia, mas em antiguidade chega ao tempo dos romanos. Em 1519, no tempo do rei D. Manuel e pelas mãos deste, foi concedido o Foral a Paredes do Bairro.
(Distância: 563 m NE)
(Distância: 776 m N)
(Distância: 785 m N)
(Distância: 848 m N)
(Distância: 852 m N)
(Distância: 863 m N)
(Distância: 1 km SE)
(Distância: 1 km SE)
Situada no Largo do Pelourinho, ao lado da antiga Junta de Freguesia que foi também sede da Câmara Municipal quando São Lourenço do Bairro era concelho, representa uma freguesia que recebeu o primeiro foral no século XIII, renovado em 1516, embora haja documentação que a faz remontar ao ano de 883.