A localidade de Avelãs de Caminho, segundo os documentos existentes, remonta ao período anterior à Nacionalidade, até à era romana, em que a interferência desta civilização entra na toponímia desta mesma localidade.
O termo "Avelãs" deve-se ao facto de que esta zona, precisamente nos tempos dos romanos, era abundante em avelaneiras. Durante o período medieval viria a sofrer alterações na grafia, até ao século XVI, aquando do foral de D. Manuel I.
O termo "do Caminho" deve-se precisamente ao caminho feito pelos romanos, e surge já no foral de D. Manuel.
Assim ficou, e sem dúvida de que este caminho ficou muito conhecido uma vez que era percorrido sempre pela Corte Real, que também indiciavam histórias e lendas, com nobres da região. Avelãs de Caminho sempre teve e contribui para a História de Portugal.
Este ponto está situado na localidade Avelãs de Caminho, na freguesia Avelãs de Caminho.
(Distância: 116 m SW)
Situada a norte da povoação, entre a junção de duas estradas, a Capela do Senhor dos Aflitos mostra um portal setecentista, mas pode ser do início do século XIX. Destaca-se o portal em arco abatido sobrepujado de um friso contracurvado.
(Distância: 123 m SW)
Situado no mesmo largo e em frente da Capela do Senhor dos Aflitos, o busto de Henrique Marques de Moura, em bronze, inaugurado em 1934, é uma homenagem do Povo de Avelãs de Caminho a este benemérito.
(Distância: 124 m SW)
Esta fonte, situada no largo da Capela do Senhor dos Aflitos, tem um espaldar fora do habitual, em pedras de superfície lisa, sobrepostas, com uma bica num pedestal metálico e um banco para descanso dos viajantes. Sobreposto, a legenda "FONTE DA D. LIA",
(Distância: 456 m S)
A Igreja Paroquial de Avelãs de Caminho remonta aos finais do século XVII, mais concretamente ao ano de 1698, no entanto preserva peças mais antigas. No século XVIII foi refeita a capela-mor, e novamente teve obras no mesmo século, desta vez profundas, devido ao estado ruinoso.
