Num cenário estranho com que a aldeia rural de Viladra, pertencente à freguesia de Alcofra, se apresenta, a Capela de São Martinho rodeia-se completamente de campos desnivelados, a ver na fachada lateral esquerda.
Sem qualquer referência, a capela na sua simplicidade apresenta-se toda em granito, composta de uma só nave com apenas duas janelas de tamanhos diferentes na fachada direita.
Nota-se pela lateral que teve duas fases bem distintas de construção.
A fachada é composta pelo portal principal em arco de volta perfeita, tendo o tímpano cortado ao centro pela sineira com remate de cruz latina.
Este ponto está situado na localidade Viladra, na freguesia Alcofra.
(Distância: 289 m NW)
A Torre Medieval remonta aos finais do século XIV e início do XV, tendo a construção como base o controlo da vertente oeste da Serra do Caramulo, o vale e várzeas férteis do rio Alcofra. Segundo uma lenda a torre estava ligada por um túnel ao Monte de Gralheiro, sendo esta passagem fundamental na vitória sobre os mouros.
(Distância: 678 m SE)
A Igreja Paroquial de Alcofra, que tem como padroeira Santa Maria da Assunção, é um templo que remonta ao século XVIII. Destaca-se a fachada principal aberta pela porta encimada por um óculo quadrilobado, e a torre sineira de planta quadrada a ladear a fachada, composta por três pisos separados por frisos.
(Distância: 700 m SE)
A região de Alcofra foi habitada pelos árabes, de onde vem o nome da freguesia, e pelos romanos. Alcofra pertenceu ao concelho de S. João do Monte até 1855 em que o concelho foi extinto, passando então para o concelho de Oliveira de Frades e daí para o de Vouzela em 2 de Novembro de 1871.
(Distância: 1 km SE)
Esta ponte é um dos vestígios da passagem pelos povos romanos por estes locais. Denominada de São Pedro, é mais uma ponte romana de ligação viária, sendo esta de pequena dimensões constituída por um só arco que sustenta um tabuleiro em cavalete.
(Distância: 1 km SE)
Esta cova liga-se a uma lenda que reza em que nas noites de lua cheia o lobisomem percorre as ruelas de Cambra, caçando quem apanhar desprevenido. Este lobisomem caçava as vítimas e levava-as para a cova onde os devorava, comprovado pela quantidade de ossos ali encontrados.
(Distância: 2 km SE)
Uma aldeia que se perde no cenário campestre e no tempo sem qualquer indicação de data de construção. De planta retangular, é composta de única nave e possui duas pequenas janelas paralelas, uma em cada fachada lateral. A entrada é antecedida por uma cobertura assente em duas colunas.
(Distância: 2 km NW)
Num cenário rural e isolado no lugar de Crasto, a Capela de Nossa Senhora de Fátima é composta por única nave. Destaca-se o portal de moldura curva com friso saliente encimado por uma janela redonda em tímpano e por um nicho com a imagem de Nossa Senhora de Fátima.
(Distância: 4 km NE)
Situada no centro da aldeia, a Igreja de São Simão é composta por nave e capela-mor mais estreita. Destaca-se a fachada principal em empena triangular aberta pelo portal em vão reto encimado por um friso saliente a que se sobrepõe uma janela retangular e ladeado por dois óculos quadrilobados com grades.
(Distância: 5 km W)
(Distância: 5 km SW)
Também é conhecida como Igreja de São João Baptista, é apresentada com uma planta longitudinal de três naves, sendo as duas laterais mais recuadas do que a central.