Manhouce celebrizou-se no ano de 1938 quando concorreu para a aldeia mais portuguesa de Portugal e, desde então, manteve um certo prestígio a nível nacional, arrastando por isso não multidões mas o suficiente para manter a localidade na ribalta.
Este entusiasmo pela aldeia de Manhouce foi a continuidade de um território preferencial do ser humano, na sua existência. Esta ocupação humana vai corresponder ao tempo do Pré-histórico, percorrendo a Idade de Bronze e do Ferro.
A presença humana continua a manter-se no território, sob os desígnios do Império Romano, e para isso temos o exemplo da ponte de Manhouce, no âmbito da rede viária do Império.
Uma estrada que se manteve no período medieval na ribalta com a localidade, sendo este um ponto obrigatório de pernoita de recoveiros e almocreves, mantendo assim a ligação das gentes do interior com as do litoral. Atualmente, a maior preocupação de manter Manhouce na ribalta é através do turismo, na sua maior parte nacional, mas também internacional.
Este ponto está situado na localidade Manhouce, na freguesia Manhouce.
(Distância: 42 m SW)
(Distância: 134 m S)
(Distância: 141 m S)
Uma fonte no parque de estacionamento à beira da estrada e junto do Parque de Merendas, uma bica corre água para um tanque retangular.
(Distância: 151 m S)
A Ponte de Manhouce é mais uma ponte romana sobre a ribeira com o mesmo nome, de um só arco e guardas reconstruídas.
(Distância: 192 m N)
No limite com a divisão territorial com os concelhos de Arouca e de Vale de Cambra, Manhouce está situada entre as serras da Freita e da Arada, o que torna a região num verdadeiro paraíso verde. O poço da Barreira tem a sua formação rochosa, que proporciona uns bons banhos e um bom descanso na natureza.
(Distância: 530 m NE)
Campo de futebol de 11 da freguesia de Manhouce, em terra batida e sem outras facilidades.
(Distância: 596 m S)
(Distância: 608 m S)
A construção da Igreja Matriz de Manhouce, uma edificação barroca, situa-se entre os séculos XVII e XVIII, uma edificação em granito de planta retangular composta pela nave única com adossamento da sacristia e da torre sineira, ambas no lado sul. Salienta-se os retábulos interiores e a torre sineira.
(Distância: 709 m S)
A Capela do Senhor dos Enfermos foi construída em 1892 num dos pontos mais altos da localidade como uma homenagem dos imigrantes da freguesia. Destaca-se a fachada aberta pela porta e com empena terminada em cruz latina ladeada por dois pináculos.
(Distância: 1 km SW)
Uma ponte em granito de quinze metros e meio de comprimento, de um só arco robusto de volta perfeita, assente em alicerces rochosos. Apresenta guardas de pedras aparelhadas.