Uma história como a de Nogueira em que primeiro foi vila e depois tornou-se couto, relega-a para uma antiguidade anterior à Nacionalidade. Esta antiguidade não é como tantas outras que remontam a um período pré-histórico, talvez por falta de provas documentais ou até vestígios.
Uma história que remonta ao Avô do nosso primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques, relegando-a para o ano de 1080, em que a localidade era vila, sendo ainda o reinado de D. Afonso V, Rei de Leão e Castela.
O mesmo monarca nessa data doou à Igreja de São Tiago da Galiza, oferecendo o couto à Casa de Bragança. Com tal prestígio, a Torre e Solar dos Nogueiras evidenciaram-se na freguesia com a contribuição da defesa desta mesma localidade.
Mais tarde surgiram as Inquirições Paroquiais, não deixando Nogueira de ter a sua importância e coincidentemente a Família Nogueira, não deixar de ter o seu peso.
Com a reorganização administrativa em 2013, Nogueira ficou agregada a Reboreda, formando a União das Freguesias de Reboreda e Nogueira, com sede na primeira e representação na segunda.
Este ponto está situado na localidade Nogueira, na freguesia Reboreda e Nogueira.
(Distância: 280 m NW)
A Capela de São Sebastião apresenta uma planta longitudinal simples, de uma fachada também simples, com abertura da porta principal de molde retangular.
(Distância: 286 m NW)
O pelourinho, pertencente ao século XIV, está situado junto à Capela de São Sebastião e está edificado sobre um bloco de granito paralelipipédico quadrangular do qual se ergue a coluna de base quadrada.
(Distância: 365 m NW)
Sem indicação de qualquer data de edificação ou de qualquer outro elemento fundamental relativo a esta, a Igreja Matriz de Nogueira pode corresponder ao início da Nacionalidade.
(Distância: 1 km NE)
Inserida num ambiente rural, entre campos agrícolas de regadio, é uma capela dos finais do século XI, mais concretamente de 1098, data que a inscrição da fachada principal indica a fundação. No século XV surge a construção da nave e em 1988 a capela é adquirida pela fábrica da Igreja Paroquial da freguesia.
(Distância: 1 km N)
A igreja surge com o orago de São João Batista nas primeiras referências Paroquiais de 1258. É referida nos finais do século XVI no Censual do D. Frei Baltasar Limpo pela situação canónica de benefícios e pertence à Diocese de Viana do Castelo a partir de 1977.
(Distância: 2 km N)
A freguesia, sem historial que aponte uma data, vive um pouco na dependência de um Mosteiro de seu nome de Valboa, da Ordem de São Bento, que ali existiu num pequeno vale da mesma freguesia. Uma freguesia que conta com cerca de 1400 pessoas residentes.
(Distância: 2 km E)
A Igreja de São Pantaleão surge nas Inquirições de 1258 referente às igrejas pertencentes ao Bispado de Tui, situadas no território Entre o Lima e o Minho. É referida também na cópia de 1580 do Censual de D. Frei Baltasar Limpo. Destaca-se na igreja a grande torre sineira.
(Distância: 2 km E)
Um coreto situado no largo anexo da Igreja Paroquial na localidade rural de Cornes, de planta octogonal, tem como base a pedra granítica que sustenta o palco, guardas de ferro e oito colunas igualmente de ferro. A cobertura é piramidal.
(Distância: 2 km SW)
(Distância: 2 km SW)