Com o rio Minho no perímetro do seu território, situando-se numa das zonas mais belas do Alto-Minho, com a visibilidade não só para o rio como para as duas pequenas ilhas ali existentes, que são as da Boega e a mais famosa, dos Amores, como também permite uma boa visibilidade para os montes Goios e Pena.
É um verdadeiro pano de beleza natural, em que o cenário dá indicações de uma presença humana no território e principalmente nos ditos montes e a história nos leva até ao período castrejo.
Anterior à Nacionalidade, consta que Gondarém tenha sido fundada em 970 e que o seu nome tenha origem no seu fundador Normando Gundáredo. Apesar de ter uma fundação tão antiga, Gondarém só surge nas primeiras Inquirições de Afonso III.
Estas Inquirições de 1258 indicam que Gondarém está relacionado com o rei Bolonhês, em que teria a designação de Mangoeiro. Esta informação na verdade não poderá ser totalmente falsa, uma vez que um dos lugares da freguesia é Mangoeiro.
Este ponto está situado na localidade Loureira, na freguesia Gondarém.
(Distância: 258 m E)
As Casas da Loureira, assim chamadas pela existência de 10 casas reconstruídas das que outrora eram casas de caseiros da parte agrícola. Esta é o solar ou casa mãe com construção do século XVI e XVII. Atualmente funcionam como alojamento para turismo.
(Distância: 624 m E)
A Capela do Calvário, ou Santuário do Senhor do Calvário, é uma capela do século XVII situada num dos pontos mais altos de Gondarém e antecedida por uma grande escadaria com diversas capelas representando a Via Sacra. Destaca-se a grande torre sineira.
(Distância: 836 m E)
Igreja Paroquial de São Pedro, nome proveniente pelo menos do séc.XIII, época em que esta e outros templos religiosos desta região estavam na relação do bispado de Tui.
(Distância: 2 km NE)
A igreja que apresenta um traço simples do barroco do século XVIII, em tempos remotos pertenceu ao então Mosteiro Beneditino de Monjas que aqui existiu até à sua extinção no século XVI. Em 1320, na lista das igrejas pertencentes ao Bispado de Tui, era denominada de Sancte Marine de Lovho.
(Distância: 2 km NE)
A maior referência da freguesia de Loivo é o Mosteiro de Santa Maria de Loivo, fundado em 1477. Segundo a tradição, consta ter existido em Pedroso uma torre que os vizinhos derrubaram aos poucos para edificação das suas próprias casas. Nos finais do século XIV foi construído um Mosteiro Franciscano.
(Distância: 2 km SE)
Uma freguesia do concelho em que o benefício da posição geográfica no monte a define como a mais fresca, confirmado com os abonados ribeiros com destino ao rio Coura. Nas suas primeiras referências nas Inquirições Paroquiais de 1258 a localidade chamava-se de Zopo.
(Distância: 2 km SE)
Uma igreja edificada no século XVIII e dedicada a São Tiago, a paróquia pertencia no século XVI ao concelho e comarca de Caminha. Pertence à Diocese de Viana do Castelo desde novembro de 1977. Destaca-se na igreja a torre sineira e a decoração da fachada principal.
(Distância: 2 km S)
A freguesia de Sopo é uma das localidades que preferem homenagear a Senhora da Agonia com uma Capela. Num espaço um pouco agreste, a capela apresenta uma planta retangular de uma só nave. Adossada a esta à esquerda um anexo da sacristia.
(Distância: 3 km SE)
A Capela de São Sebastião encontra-se num espaço isolado, com a possibilidade de pertencer ao século XVIII, seguindo a ideia do contracurvo da fachada. Capela simples de planta retangular de uma só nave, destaca-se o portal encimado por uma moldura que liga a uma pequena janela para iluminação do interior.
(Distância: 3 km SW)