Há um ditado de que todos os caminhos vão dar a Roma, mas neste caso é um dos muitos e dos principais caminhos que vão dar a Santiago de Compostela.
Nada melhor que receber bem todo o peregrino que por aqui passe, existindo inclusivamente uma Pousada para esse efeito.
Caminho com uma simbologia em forma de concha conhecedora por todos aqueles que ali se destinam, como para outros que tomam conhecimento ao avistá-lo.
Passando a ponte Romana/Medieval, precisamente em frente à Igreja de Santo António da Torre Velha, podemos observar um outro símbolo, talvez criado pelas gentes de Ponte de Lima, uma imagem em pedra a simbolizar o caminho de Santiago de Compostela.
Sobre um bloco em granito, com uma inscrição de Bom Caminho, está um bloco devidamente trabalhado, possivelmente com a cara de Santiago, com a indicação que para a direita é o caminho para Santiago. Um bom presságio para desejar um bom resto de caminho.
Este ponto está situado na localidade Antepaço, na freguesia Arcozelo.
(Distância: 15 m W)
A Igreja de Santo António é uma construção sobre uma antiga ermida. Foi ampliada no século XIX e tomou então a designação pela qual hoje é conhecida.
(Distância: 56 m N)
(Distância: 67 m N)
A Capela do Anjo da Guarda, ou Padrão de São Miguel, está edificada junto ao rio Lima e à ponte velha, sendo a data da edificação totalmente desconhecida. Pode pertencer ao tardo-românico ou início do gótico.
(Distância: 91 m NW)
(Distância: 106 m E)
A ponte sobre o rio Lima, composta por duas partes, romana e medieval, entra nos elementos que mais contribuíram para o desenvolvimento da Vila.
(Distância: 108 m W)
(Distância: 281 m SE)
O Pelourinho que está junto do areal foi construído com base em elementos do original do século XVI, com exceção do brasão de armas que está na cópia, junto da Câmara Municipal.
(Distância: 282 m SE)
(Distância: 312 m E)
No pequeno centro urbano histórico de Ponte de Lima, encontra-se ao centro do Largo de Camões o chafariz monumental do final do século XVI e princípios do XVII.
(Distância: 314 m SE)
O conjunto edificado pertencente à Misericórdia, que estava encostado à muralha do burgo, foi dividido em duas partes no século XX com a abertura da Rua Cardeal Saraiva.