Igreja de São João Batista e a cronologia são as únicas informações referentes à pequena Igreja Matriz ou Paroquial da freguesia de Sá.
A cronologia indica a época românica do século XII, mas tem as suas primeiras referências em 1258, ano em que decorre a primeira listagem das igrejas situadas no território de Entre o Lima e o Minho, pertencentes ao Bispado de Tui. Em 1320 consta na lista de D. Dinis dos templos religiosos que devem pagar uma taxa.
Apresenta-se na longitudinal de um único corpo constituído pela nave. A fachada de empena triangular tem como únicos rasgos o portal de moldura reta encimado por uma pequena janela redonda. No lado esquerdo e adossada a esta, a torre sineira retangular de uma só arco de volta perfeita e sem sino.
Este ponto está situado na localidade Vila Franca, na freguesia Messegães, Valadares e Sá.
(Distância: 237 m W)
A Igreja de Santa Eulália é uma edificação da primeira metade do século XVI, mais concretamente de 1534. Sofreu a primeira remodelação entre os séculos XVII e XVIII. Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1961.
(Distância: 899 m W)
Esta igreja, datada do século XVII ou XVIII, tem utilização atual como Igreja Paroquial, sendo inicialmente Igreja de Irmandade, ou seja, Igreja da Misericórdia. Um templo maneirista, com influências românticas, está classificado como Imóvel de Interesse Público.
(Distância: 952 m W)
Antiga cadeia de Valadares, que demonstra a importância e autoridade que esta localidade teve na região. Esta casa distingue-se das casas vizinhas pelas janelas nos dois pisos, sendo as do piso inferior protegidas por barras de ferro.
(Distância: 1 km NW)
A Igreja de São Miguel é considerada como pertencente à época do barroco, o que possivelmente a coloca no século XVII. Entra para a Diocese de Viana do Castelo em 1977. Destaca-se o portal encimado por uma cimalha a que se sobrepõe um frontão semicircular interrompido por uma janela lobulada.
(Distância: 1 km NW)
Um coreto como habitual situado perto da igreja e por isso no local das festas dos habitantes, na atualidade ainda tem o seu uso em pequenos espetáculos musicais, teatrais ou outros. De planta octogonal, tem base em cimento e cobertura em folha de zinco verde.
(Distância: 1 km NW)
Considerada como a mais pequena freguesia do concelho, Messegães é privilegiada devido à sua posição geográfica junto do rio Minho. A agricultura é um dos seus pontos mais fortes, apoiada essencialmente pelo vinho verde.
(Distância: 2 km SW)
A igreja de São Julião é uma edificação do início do século XVIII. Na lista das igrejas situadas a norte do Lima, de 1320, Badim pertencia a Valadares com a designação de "São Julião de Badim de Susã". Só no século XX passou a pertencer à diocese de Viana do Castelo.
(Distância: 2 km SW)
A primeira referência a Badim data de 1320 como São Julião de Badim de Susã, na lista de igrejas a norte do rio Lima apresentada ao rei D. Dinis. Forma desde 2013 a União das Freguesias de Badim e Ceivães, com sede em Ceivães.
(Distância: 2 km E)
A primeira referência a este templo remonta a 1118. Em 1320, a pedido do rei D. Dinis, a Igreja de Santiago constava pertencer à terra de Valadares e em 1546 ao Mosteiro de São Salvador de Paderne. Destaca-se a sineira com uma altura muito superior à igreja.
(Distância: 3 km E)
A freguesia mais a oeste do concelho de Melgaço, o nome da freguesia pode provir do local onde se pesava as mercadorias para pagamento das antigas portagens, como pode designar o local onde se alimentavam os animais.