Como é habitual nos meios rurais, os coretos basicamente situam-se perto dos templos religiosos e por isso nos locais das festas dos habitantes.
Num pequeno parque e grande adro o religioso mistura-se com o pagão, em que este ainda na atualidade tem o seu uso em pequenos espetáculos musicais, teatrais ou outros.
De planta octogonal, com base em cimento, igualmente as colunas são do mesmo material e seguram o gradeamento entre elas. A cobertura é em folha de zinco verde.
Um dos lados tem a abertura para acesso ao palco do coreto, por uma pequena escadaria.
Este ponto está situado na localidade Senra, Messegães, na freguesia Messegães, Valadares e Sá.
(Distância: 43 m SE)
A Igreja de São Miguel é considerada como pertencente à época do barroco, o que possivelmente a coloca no século XVII. Entra para a Diocese de Viana do Castelo em 1977. Destaca-se o portal encimado por uma cimalha a que se sobrepõe um frontão semicircular interrompido por uma janela lobulada.
(Distância: 172 m NE)
Considerada como a mais pequena freguesia do concelho, Messegães é privilegiada devido à sua posição geográfica junto do rio Minho. A agricultura é um dos seus pontos mais fortes, apoiada essencialmente pelo vinho verde.
(Distância: 714 m S)
Antiga cadeia de Valadares, que demonstra a importância e autoridade que esta localidade teve na região. Esta casa distingue-se das casas vizinhas pelas janelas nos dois pisos, sendo as do piso inferior protegidas por barras de ferro.
(Distância: 735 m S)
Esta igreja, datada do século XVII ou XVIII, tem utilização atual como Igreja Paroquial, sendo inicialmente Igreja de Irmandade, ou seja, Igreja da Misericórdia. Um templo maneirista, com influências românticas, está classificado como Imóvel de Interesse Público.
(Distância: 1 km SE)
A Igreja de Santa Eulália é uma edificação da primeira metade do século XVI, mais concretamente de 1534. Sofreu a primeira remodelação entre os séculos XVII e XVIII. Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1961.
(Distância: 1 km SE)
A cronologia indica a época românica do século XII, mas tem as suas primeiras referências em 1258, na primeira listagem das igrejas situadas no território de Entre o Lima e o Minho, pertencentes ao Bispado de Tui.
(Distância: 2 km SW)
O território de Ceivães fez parte do extinto e conhecido Concelho Medieval de Valadares, tendo o nome de Moujuzão, no significado de corrupção de Mouro-Juzão, dada a sua localização do Vale.
(Distância: 2 km SW)
Um pequeno templo religioso à beira da estrada nacional entre Barbeita e Ceivães pode corresponder a um templo particular. A capela desenvolve-se na longitudinal e com a fachada principal orientada para poente, rematando com um frontão triangular.
(Distância: 2 km S)
A primeira referência a Badim data de 1320 como São Julião de Badim de Susã, na lista de igrejas a norte do rio Lima apresentada ao rei D. Dinis. Forma desde 2013 a União das Freguesias de Badim e Ceivães, com sede em Ceivães.
(Distância: 2 km S)
A igreja de São Julião é uma edificação do início do século XVIII. Na lista das igrejas situadas a norte do Lima, de 1320, Badim pertencia a Valadares com a designação de "São Julião de Badim de Susã". Só no século XX passou a pertencer à diocese de Viana do Castelo.