Segundo provas documentais, a construção da Igreja Paroquial de Parada está situada no século XIX, mais concretamente em 1869. Tem uma segunda denominação de Igreja de São Martinho, pois este é o Orago tanto da igreja como da freguesia.
No entanto, a história da Igreja de São Martinho recorre às Inquirições Paroquiais para justificar a presença episcopal. Para isso, a sua primeira referência remonta ao ano de 1258, em que Parada é citada como uma das igrejas pertencentes ao Bispado de Tui.
Foi no reinado de D. Afonso III que este mandou elaborar a lista das igrejas situadas no território entre o Lima e o Minho.
Em 1546, na lista do então vigário Rui Fagundes, consta que o templo estava anexada a uma outra Igreja de São Pedro de Riba Moura e em 1580, na lista do Frei Baltasar Limpo, consta a título perpétuo a anexação à Igreja de Santa Maria de Lordelo. Finalmente em 1977 a Igreja de São Martinho entra para a Diocese de Viana do Castelo.
Um templo que demonstra a sua simplicidade, desenvolve-se na longitudinal com uma planta retangular constituída por nave e capela-mor mais pequena e estreita. Adossada a esta na fachada norte está a sacristia.
A fachada principal em empena triangular tem como rasgos o portal principal em arco abatido e encimado por um janelão, também em moldura abatida.
À direita eleva-se a torre sineira quadrada de quatro faces com quatro aberturas em arco perfeito, com um só sino ao centro. A cobertura é em bolbo.
Este ponto está situado na localidade Quintão, na freguesia Sago, Lordelo e Parada.
(Distância: 632 m E)
Um templo religioso na berma de estrada, situado num meio rural, tendo como única referência o nome de Nossa Senhora da Piedade e sem outras informações. Foi recentemente acrescentada a sineira, à esquerda da capela.
(Distância: 1 km E)
Esta antiga freguesia goza de um privilégio único que a natureza lhe atribui, com as suas vistas panorâmicas em que o rio com o mesmo nome da localidade e os seus pequenos cursos de água provocam. Pertence agora à União das Freguesias de Sago, Lordelo e Parada, com sede em Sago.
(Distância: 1 km SW)
Trute teve a sua primeira referência no século XII, em 1125, anterior à Nacionalidade, quando D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, doou estas terras à Sé de Tui. Não há conhecimento de provas documentais que mostrem a presença humana no período Pré-histórico.
(Distância: 1 km SW)
Igreja Paroquial dedicada a Santa Eulália, virgem e mártir da época do Império Romano, a sua antiguidade remonta ao tempo de D. Teresa, em que esta doa a freguesia à Sé de Tui, estando a sua primeira referência datada de 1125.
(Distância: 1 km E)
A Igreja de Santa Maria estava descrita nas Inquirições Paroquiais de 1258 de D. Afonso III como pertencentes ao Bispado de Tui, no território de entre o Lima e o Minho. Viria a pertencer à Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 1 km N)
Com o topónimo antigo e já perdido de Infantádego que evidencia a sua origem medieval, Sago pode ter origem no local denominado de Monte do Castelo. Parada tem origem numa família galega de apelido Parada.
(Distância: 2 km N)
Igreja Matriz de Sago tem como protetor, tal como a freguesia, São Miguel. Este templo pode pertencer ao período anterior ao século XII e, depois de ser vigararia da apresentação do Colégio da Companhia de Jesus de Coimbra, passou para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 2 km W)
Nos primórdios da Nacionalidade o território de Moreira já existia como freguesia, registada com datas concretas nos anos de 1128, 1289 e 1308. Utensílios arqueológicos da idade do Bronze testemunham populações castrejas através das influências mediterrâneas, do norte e centro da Europa.
(Distância: 2 km W)
Referida no século XVI, entre os anos de 1518 e 1532, esta igreja começa a fazer parte da Diocese de Viana do Castelo desde 1977. Destaca-se a torre sineira de quatro ventanas e a fachada frontal de tímpano contracurvado.
(Distância: 2 km NW)
A primeira referência à Igreja Paroquial de Cambeses surge em 1258 pelas Inquirições Paroquiais de 1258, no entanto a povoação é muito mais antiga. Só em 1977 esta igreja entrou para a Diocese de Viana de Castelo.