Situada na estrada M503-1, a sul da localidade de Aldeia e junto do rio Mouro, mais uma capela de estrada que foge um pouco ao habitual de semelhantes situações, em que o desenvolvimento a localizou face à estrada e rodeou de residências.
Capela que inicialmente não se dava com os dois nomes por que atualmente é conhecida, mas que é um templo que anualmente é motivo de festejos.
Foi dada em 1773 a licença para a construção da capela ao então Arcebispo de Braga, D. Gaspar, tendo o final das obras ocorrido um ano mais tarde, em 1774. Teve a sua primeira invocação de Nosso Senhor Crucificado da Ponte de Tangil.
Assim se manteve na licença, e a partir desta começou a ser chamada de Senhor da Ponte, devido ao lugar da edificação, e Senhor dos Afligidos, até chegar aos atuais nomes.
A sua interessante fachada é delimitada por cunhais de pilastras rematado por pináculos em que o centro é em empena truncada por uma sineira de arco de volta perfeita, que alberga um sino.
O remate da sineira é feito por uma cruz latina ladeada por dois pináculos.
Os rasgos são do portal em arco abatido com moldura ladeado por duas janelas pequenas e retangulares, com uma moldura. É encimado por uma outra janela retangular.
Este ponto está situado na localidade Aldeia, Tangil, na freguesia Tangil.
(Distância: 613 m SW)
Com um passado anterior à Nacionalidade, em que o topónimo de Crastelo demonstra a existência de populações locais bastante remotas, não havendo no entanto provas da presença humana no período pré-histórico.
(Distância: 711 m SW)
A Igreja Paroquial de Tangil, dedicada ao Divino Salvador, é confirmada como já instituída no final do século XII e princípios do século XIII. Em 1320, no catálogo das igrejas situadas Entre o Lima e o Minho, já constava como Igreja de Taagilde.
(Distância: 2 km NW)
Potamio, assim se chamava primitivamente a localidade, possivelmente originária do tempo dos romanos ou então do período do Alto Medieval, com indicações de presença no período pré-histórico, como um dolmen em Fonte Leão e as gravuras rupestres do Cotarinho.
(Distância: 2 km NW)
A Igreja de São Cosme e São Damião, Paroquial de Podame, é um templo muito antigo, remontando ao século XI, mais concretamente ao ano de 1033, em pleno tempo românico.
Salienta-se a grande torre sineira quadrada, com o sino apenas na face frontal.
(Distância: 2 km E)
Mais uma "Capela de estrada", de que a única referência é o nome de Nossa Senhora do Alívio. Destaca-se a fachada com o tímpano contracurvado terminado na cruz latina, aberta pela porta e três janelas, a superior recortada semelhante ao tímpano.
(Distância: 2 km NE)
Admite-se que Riba de Mouro já era freguesia nos séculos entre o IX e XII, havendo igualmente a possibilidade de a Igreja Matriz corresponder àquele tempo. Na lista de igrejas de 1258, esta é citada como pertencente ao Bispado de Tui, denominada na altura como Igreja de São Pedro de Maur.
(Distância: 2 km NE)
Este lavadouro foi recentemente restaurado, contrariando o habitual de estarem abandonados ou desaparecerem. Apresenta-se de um só tanque retangular, com a abertura igualmente retangular, no acompanhamento do tanque.
(Distância: 3 km SW)
Um templo religioso situado à face da estrada, à saída de Merufe a caminho de Tangil, a Capela do Senhor dos Passos na sua simplicidade, num espaço simpático, amplo e arborizado, com uma cobertura de duas águas e uma cruz no vértice da empena.
(Distância: 3 km SW)
(Distância: 3 km SW)
A Igreja Paroquial de Merufe, dedicada a São Pedro, tem a sua origem no Convento de Freiras Beneditinas. A igreja surge nas Inquirições Paroquiais ao indicarem que, em 1258, a igreja constava nas listas destes templos, como pertencentes ao Bispado de Tui.