Das poucas igrejas em que há distinção de nomes entre o Orago e o nome do Templo, remonta a uma construção seiscentista que viria a reformulada no século XVIII.
Vítima como tantas outras no período medieval, em que a trocas de Dioceses eram relevantes, o território de Cubalhão já dava da sua existência no século XII, em que integrava no Couto do Mosteiro de Paderne. Contudo, estas trocas acabariam no século XVI, quando Cubalhão foi elevada a Paróquia.
Na qualidade de Paroquial, a Igreja de Santa Maria de Cubalhão apresenta uma planta poligonal formada por nave e capela-mor retangulares, sendo esta mais baixa e estreita.
A fachada principal é em empena triangular, com remate de uma cruz latina e com os rasgos do portal principal em arco abatido encimado por óculo circular e um relógio.
À esquerda e adossada a esta, a torre sineira disposta no mesmo alinhamento da fachada, com dois registos separadas por uma cornija. No segundo registo, em cada uma das faces, abre-se a sineira em arco de volta perfeita. O acesso a esta é feita por uma escadaria exterior. No mesmo lado e num plano mais recuado está adossada a sacristia à capela-mor.
Este ponto está situado na localidade Lugar de Baixo, na freguesia Parada do Monte e Cubalhão.
(Distância: 213 m S)
O seu pequeno território em 1141 é integrado no Couto do Mosteiro de Paderne. No início da segunda metade do século XVI, Cubalhão torna-se Paróquia, e na segunda metade do século XVIII Cubalhão já era freguesia.
(Distância: 2 km SW)
Não havendo informações históricas sobre esta igreja, aparentemente pertence ao século XVIII. Com a fachada orientada a poente, destaca-se a torre sineira com um relógio na parte inferior e quatro sineiras na superior.
(Distância: 2 km SW)
A região de Parada do Monte beneficia da sua posição junto do Parque Natural da Peneda-Gerês. Teve ocupação humana desde o neolítico, incluindo pelos romanos, sendo conquistada por D. Afonso Henriques no século XII.
(Distância: 4 km W)
Antecedida por uma grande escadaria, não há qualquer indicação relativamente ao seu historial ou à sua cronologia. É de planta retangular de uma só nave, delimitada por pilastras nos cunhais, rematados por pináculos e um frontal contracurvado.
(Distância: 4 km E)
O forno comunitário era e é para cozer o pão, e os habitantes tinham o seu dia e a sua hora para o fazer, e assim todos conseguiam a sua utilização sem problema algum.
(Distância: 4 km E)
A Igreja de Lamas do Mouro, também conhecida por São João Baptista, foi um antigo Mosteiro de Templários. Após a supressão desta ordem em 1344 o cenóbio reverteu à coroa.
(Distância: 4 km W)
Gave, uma freguesia basicamente rural e uma das portas de entrada para o Parque Nacional da Peneda/Gerês, denominava-se de Santa Maria de Gave no século XIV, pertencente a Valadares, Monção. Passou em 1855 para o concelho de Melgaço.
(Distância: 4 km N)
Propriedade privada de descendentes de Manuel José Gomes, o mandatário da construção da dita capela que é conhecido como "Mestre Regueiro" devido à sua naturalidade no lugar. Uma construção de 1866, tendo em frente desta uma outra obra de arte mais antiga, do ano de 1659, o cruzeiro.
(Distância: 4 km NW)
(Distância: 4 km W)
A Igreja Paroquial de Gave só muito tarde, durante o século XVIII, é referida pelas Memórias Paroquiais. Destaca-se a torre sineira num plano mais recuado, com dois registos separados por cornija e cunhais apilastrados, com o campanário de quatro sinos.