Branda é um nome raro que ainda hoje se mantém na definição de uma aldeia, e o único desta região que abrange um complexo sistema antigo de transumância das Serras do Soajo e da Peneda/Gerês e as suas encostas.
É simplesmente um nome, talvez um pronome ou até mesmo um adjetivo, que vem identificar o género de aldeia.
Uma branda é um núcleo habitacional sazonal, neste caso de veraneio, cuja origem se baseia no sistema de transumância, em que as populações se deslocam das suas casas de inverno para zonas mais altas dos montes, onde os locais são favoráveis ao pastorício abundante, para alimentar o gado.
Covelo em particular não deixa de ser uma aldeia, é sazonalmente funcional durante a época de Verão. É constituída por habitações de dois pisos, sendo que o de cima é para habitação das pessoas e o inferior é para alojar os animais. Estas são designadas de cardenhas, podendo igualmente ter outros nomes.
Com bastantes designações que a branda pode tomar, e segundo o sistema e a época do ano poderá não ter qualquer residente. Esta, a Branda do Covelo, pelo aspeto é ainda desconhecida para o turismo, apesar de estar em fase de restauração. Isto poderá indicar a rápida ascensão a receber turistas.
Este ponto está situado na localidade Covelo, na freguesia Gave.
(Distância: 2 km NE)
A região de Parada do Monte beneficia da sua posição junto do Parque Natural da Peneda-Gerês. Teve ocupação humana desde o neolítico, incluindo pelos romanos, sendo conquistada por D. Afonso Henriques no século XII.
(Distância: 2 km NE)
Não havendo informações históricas sobre esta igreja, aparentemente pertence ao século XVIII. Com a fachada orientada a poente, destaca-se a torre sineira com um relógio na parte inferior e quatro sineiras na superior.
(Distância: 3 km NW)
Antecedida por uma grande escadaria, não há qualquer indicação relativamente ao seu historial ou à sua cronologia. É de planta retangular de uma só nave, delimitada por pilastras nos cunhais, rematados por pináculos e um frontal contracurvado.
(Distância: 3 km NW)
A Igreja Paroquial de Gave só muito tarde, durante o século XVIII, é referida pelas Memórias Paroquiais. Destaca-se a torre sineira num plano mais recuado, com dois registos separados por cornija e cunhais apilastrados, com o campanário de quatro sinos.
(Distância: 3 km NW)
Gave, uma freguesia basicamente rural e uma das portas de entrada para o Parque Nacional da Peneda/Gerês, denominava-se de Santa Maria de Gave no século XIV, pertencente a Valadares, Monção. Passou em 1855 para o concelho de Melgaço.
(Distância: 3 km SW)
É um recanto da Serra da Peneda extremamente belo e aprazível, onde se respira um ambiente ainda imaculado.
(Distância: 4 km W)
São Pedro de Maur, assim denominada no século XIII, o desenvolvimento do território ficou devido aos monges de Paderne e a Família do Solar dos Quintelas, em que Riba de Mouro entre os séculos IX e XII tinha sido fundada como freguesia.
(Distância: 4 km N)
(Distância: 4 km NE)
O seu pequeno território em 1141 é integrado no Couto do Mosteiro de Paderne. No início da segunda metade do século XVI, Cubalhão torna-se Paróquia, e na segunda metade do século XVIII Cubalhão já era freguesia.
(Distância: 4 km NW)
Existem alguns vestígios da época romana e até da pré-história, que podem indicar o início da ocupação humana da região. Quanto ao nome Cousso, pode provir do árabe Cançon ou do termo clássico Couto, terra coutada.