Cousso tem na origem do seu topónimo umas pequenas divergências, em que uma das opiniões indica que provém do árabe cançon, que significava arco para arremesso das setas. Os latinos escreviam Kauso.
Não está afastada, porém, uma segunda opinião de que se trata de uma corrupção do nome Couto, que significa terra coutada, de defesa e privilegiada.
A localidade remete-se simplesmente aos poucos vestígios existentes no território, não se ficando pela época romana mas ao período anterior, com as ruínas dos dolmenes e de uma via.
Limitando-se simplesmente a estes reduzidos vestígios, o que a torna numa reduzida história, segue o rumo como muitos outros templos com os dados paroquiais.
Pertenceu até 1855 ao extinto concelho de Valadares, da comarca de Monção, passando desde então à comarca e concelho de Melgaço.
Este ponto está situado na localidade Cousso, na freguesia Cousso.
(Distância: 85 m SE)
(Distância: 2 km S)
Gave, uma freguesia basicamente rural e uma das portas de entrada para o Parque Nacional da Peneda/Gerês, denominava-se de Santa Maria de Gave no século XIV, pertencente a Valadares, Monção. Passou em 1855 para o concelho de Melgaço.
(Distância: 2 km S)
A Igreja Paroquial de Gave só muito tarde, durante o século XVIII, é referida pelas Memórias Paroquiais. Destaca-se a torre sineira num plano mais recuado, com dois registos separados por cornija e cunhais apilastrados, com o campanário de quatro sinos.
(Distância: 2 km SE)
Antecedida por uma grande escadaria, não há qualquer indicação relativamente ao seu historial ou à sua cronologia. É de planta retangular de uma só nave, delimitada por pilastras nos cunhais, rematados por pináculos e um frontal contracurvado.
(Distância: 3 km NW)
A primeira referência a este templo remonta a 1118. Em 1320, a pedido do rei D. Dinis, a Igreja de Santiago constava pertencer à terra de Valadares e em 1546 ao Mosteiro de São Salvador de Paderne. Destaca-se a sineira com uma altura muito superior à igreja.
(Distância: 3 km NW)
A freguesia mais a oeste do concelho de Melgaço, o nome da freguesia pode provir do local onde se pesava as mercadorias para pagamento das antigas portagens, como pode designar o local onde se alimentavam os animais.
(Distância: 3 km SW)
Na estrada municipal número 1124, entre Riba de Mouro e Badim, vamos encontrar esta edificação da arquitetura civil, a Ponte da Veiga, que atravessa o rio Mouro. Uma construção toda em pedra formada por dois arcos de volta perfeita, e que possui entre eles o corta-águas.
(Distância: 3 km NW)
Sem quaisquer informações, esta capela dedicada a São Bartolomeu e Nossa Senhora da Cabeça é uma capela simples, isolada, no meio rural, com a fachada aberta pela porta encimada por uma sineira vazia.
(Distância: 3 km SE)
Não havendo informações históricas sobre esta igreja, aparentemente pertence ao século XVIII. Com a fachada orientada a poente, destaca-se a torre sineira com um relógio na parte inferior e quatro sineiras na superior.
(Distância: 4 km SW)
São Pedro de Maur, assim denominada no século XIII, o desenvolvimento do território ficou devido aos monges de Paderne e a Família do Solar dos Quintelas, em que Riba de Mouro entre os séculos IX e XII tinha sido fundada como freguesia.