A data provável da construção desta ponte aponta para um período moderno.
Este ponto está situado na localidade Castro Laboreiro, na freguesia Castro Laboreiro e Lamas de Mouro.
(Distância: 180 m W)
De invocação a Nossa Senhora da Visitação, foi fundado na época pré-românica, embora com grandes modificações posteriores com a campanha gótica e outra na segunda metade do século XVIII.
(Distância: 182 m W)
O Pelourinho, datado de 1560, chegou a ser desmantelado em 1860, mas foi reconstruído e remontado no seu local original diante do antigo edifício da Casa da Câmara.
(Distância: 244 m SW)
Existem tanques comunitários por essas aldeias fora neste País, que eram o ponto de encontro das mulheres das aldeias.
(Distância: 550 m S)
O Castelo foi fundado em 955 por iniciativa de São Rosendo. D. Afonso Henriques conquistou este Castelo aos Leonenses em 1140, mandando-o reparar cinco anos mais tarde.
(Distância: 3 km S)
Uma ponte do século I, do tempo dos romanos, sendo considerada a mais imponente ponte da freguesia, foi reformada na era medieval.
(Distância: 4 km NW)
A Igreja de Lamas do Mouro, também conhecida por São João Baptista, foi um antigo Mosteiro de Templários. Após a supressão desta ordem em 1344 o cenóbio reverteu à coroa.
(Distância: 4 km NW)
O forno comunitário era e é para cozer o pão, e os habitantes tinham o seu dia e a sua hora para o fazer, e assim todos conseguiam a sua utilização sem problema algum.
(Distância: 8 km W)
O seu pequeno território em 1141 é integrado no Couto do Mosteiro de Paderne. No início da segunda metade do século XVI, Cubalhão torna-se Paróquia, e na segunda metade do século XVIII Cubalhão já era freguesia.
(Distância: 8 km W)
Esta igreja remonta a uma construção seiscentista que viria a reformulada no século XVIII. O território de Cubalhão integrava, no século XII, no Couto do Mosteiro de Paderne. Cubalhão foi elevada a Paróquia no século XVI.
(Distância: 8 km N)
A Freguesia de Fiães tem a sua ascendência populacional a dever-se ao seu Mosteiro Beneditino de Santa Maria de Fiães. Esta já era couto antes da Nacionalidade, o que veria a ser reforçado em 1173 com D. Afonso Henriques.