O elemento de maior relevância na freguesia é a Igreja Paroquial, mas não há qualquer referência histórica desta igreja, não constando inclusivamente nas Inquirições Paroquiais até ao século XV. Tudo indica, no entanto, que pertence ao século XVIII.
Considerado um templo religioso sem um estilo definido, este edifica-se longitudinalmente com a fachada principal orientada a poente.
Apresenta uma planta retangular formada por nave e capela-mor retangulares, com esta a ser mais pequena e estreita. A este segundo corpo estão adossadas duas capelas, uma de cada lado.
A fachada principal é rematada por um frontão separado por um friso, rematado ao centro por uma cruz latina e ladeado por pináculos piramidais com uma bola. Os rasgos são feitos pela portal principal em verga reta e encimada por um janelão retangular que interrompe o friso.
No lado esquerdo ergue-se a torre sineira quadrada, num plano mais recuado à fachada, formada por dois registos separados por um friso.
Na parte inferior existe um relógio e na superior quatro arcos em volta perfeita que albergam as sineiras. O remate é feito por pináculos piramidais com bolas e a cobertura igualmente piramidal. O acesso à torre é feito por uma escadaria exterior.
O templo é circundado por um muro.
Este ponto está situado na localidade Aldeia Grande, na freguesia Parada do Monte e Cubalhão.
(Distância: 200 m SE)
A região de Parada do Monte beneficia da sua posição junto do Parque Natural da Peneda-Gerês. Teve ocupação humana desde o neolítico, incluindo pelos romanos, sendo conquistada por D. Afonso Henriques no século XII.
(Distância: 2 km W)
Antecedida por uma grande escadaria, não há qualquer indicação relativamente ao seu historial ou à sua cronologia. É de planta retangular de uma só nave, delimitada por pilastras nos cunhais, rematados por pináculos e um frontal contracurvado.
(Distância: 2 km NE)
O seu pequeno território em 1141 é integrado no Couto do Mosteiro de Paderne. No início da segunda metade do século XVI, Cubalhão torna-se Paróquia, e na segunda metade do século XVIII Cubalhão já era freguesia.
(Distância: 2 km W)
Gave, uma freguesia basicamente rural e uma das portas de entrada para o Parque Nacional da Peneda/Gerês, denominava-se de Santa Maria de Gave no século XIV, pertencente a Valadares, Monção. Passou em 1855 para o concelho de Melgaço.
(Distância: 2 km W)
A Igreja Paroquial de Gave só muito tarde, durante o século XVIII, é referida pelas Memórias Paroquiais. Destaca-se a torre sineira num plano mais recuado, com dois registos separados por cornija e cunhais apilastrados, com o campanário de quatro sinos.
(Distância: 2 km NE)
Esta igreja remonta a uma construção seiscentista que viria a reformulada no século XVIII. O território de Cubalhão integrava, no século XII, no Couto do Mosteiro de Paderne. Cubalhão foi elevada a Paróquia no século XVI.
(Distância: 2 km SW)
Branda é um nome que abrange um complexo sistema antigo de transumância das Serras do Soajo e da Peneda/Gerês e as suas encostas. É um núcleo habitacional sazonal, neste caso de veraneio, funcional durante a época de Verão.
(Distância: 3 km NW)
(Distância: 3 km NW)
Existem alguns vestígios da época romana e até da pré-história, que podem indicar o início da ocupação humana da região. Quanto ao nome Cousso, pode provir do árabe Cançon ou do termo clássico Couto, terra coutada.
(Distância: 5 km W)
São Pedro de Maur, assim denominada no século XIII, o desenvolvimento do território ficou devido aos monges de Paderne e a Família do Solar dos Quintelas, em que Riba de Mouro entre os séculos IX e XII tinha sido fundada como freguesia.