Não foi encontrada qualquer referência cronológica ou histórica relativamente a esta capela, apenas o seu nome, dedicada ao Espírito Santo.
Situada no centro urbano, a capela de planta retangular, formada por nave e capela-mor, tem na fachada o portal principal em moldura reta encimado por um frontão triangular. O portal é ladeado por duas janelas também quadradas e encimado por uma outra janela.
À esquerda desta está anexada ao corpo da nave a sacristia e a sineira em que só existe o arco assente sobre uma base e encimado pela cruz.
Este ponto está situado na localidade Riba de Âncora, na freguesia Riba de Âncora.
(Distância: 432 m E)
D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, confirmou em 1125 a doação feita no século VI à Sé de Tui, pelo Rei Suevo Teodomiro, de algumas igrejas da zona entre os rios Lima e Minho. Finalmente no século XIX Riba de Âncora passa para Caminha.
(Distância: 477 m E)
A história da Igreja Paroquial de Riba de Âncora, com a denominação de Santa Maria a quem é dedicada, começa no ano de 1125, tendo havido diversas transferências da freguesia entre Tui, Palência e São Romão de Neiva.
(Distância: 485 m E)
Este túmulo antropomórfico é o testemunho de que Riba de Âncora foi palco de uma remota ocupação Pré-histórica na região. Este encontra-se no seu devido lugar, no jardim junto à Igreja Matriz de Riba de Âncora.
(Distância: 634 m S)
Esta capela está localizada num meio rural e isolada, sendo a única referência à capela as festas à Senhora com o mesmo nome que se realizam no terceiro Domingo após a Páscoa. A fachada termina no arco da sineira, muito decorado.
(Distância: 981 m S)
Com uma cronologia do início do século XVIII, mais concretamente do ano de 1717, a Igreja de São Martinho teve as suas primeiras referências em 1258, nas Inquirições de D. Afonso III, com a designação de Freixeiro. Em 1320 denominava-se de Sancti Martini de Ficheeiro.
(Distância: 1 km NW)
Como em muitos outros casos desta região, as informações que existem sobre Vile baseiam-se nas Inquirições Paroquiais de 1258, segundo a qual fazia parte da paróquia de São Pedro de Varais em conjunto com a sua vizinha Azevedo.
(Distância: 1 km NW)
Um lavadouro comunitário dos poucos que ainda persistem, recuperado e melhorado recentemente, destinado aos populares que preferem um tanque em pedra, na certeza de que, no seu entender, a roupa fica melhor lavada.
(Distância: 1 km W)
Sem mais informações além das Inquirições Paroquiais, nos meados do século XVII a paróquia autonomiza-se da paróquia de São Pedro de Varães, tendo possivelmente realizado neste momento a construção da igreja para a freguesia de Vile.
(Distância: 1 km S)
A freguesia mais a norte do concelho, em pleno Vale de Âncora, gozando por isso de terras bastantes produtivas e de grande beleza natural. A história de Freixieiro de Soutelo surge pelas Inquirições Paroquiais com as suas primeiras referências em 1258, em que a localidade era conhecida como Freixeiro.
(Distância: 2 km W)
De uma data entendida de três mil anos a.C., a mamoa, com quinze metros de diâmetro e dois metros e meio de altura, está parcialmente destruída principalmente pela oficina vizinha, mas também é ela que dá visibilidade à mamoa.