Não há muitas informações sobre a história da Igreja Matriz de Dem, apenas que foi construída em 1970, sendo no entanto uma reconstrução de uma capela anterior.
A história que existe resume-se ao Orago, de seu nome São Gonçalo, que era a denominação de uma capela ali existente e que deu lugar ao atual templo, com uma reconstrução, aquando da elevação do lugar de Dem a freguesia.
De planta retangular, é formada por dois corpos, a nave e a capela-mor, com o arco triunfal a fazer ligação.
A fachada é em empena, com os rasgos de moldura reta da porta ladeada por duas janelas finas retangulares e encimada por três outras janelas. À esquerda e anexada a esta, está a torre sineira constituída por dois corpos, dos quais no primeiro com duas pequenas janelas retangulares e o segundo corpo é constituído por quatro sineiras. É rematado por uma cobertura piramidal.
Este ponto está situado na localidade Dem, na freguesia Dem.
(Distância: 72 m W)
Sendo a mais nova freguesia do concelho, tem no entanto muito património sinal das antigas civilizações que povoaram esta região, marcas que as antigas civilizações deixaram, tendo em conta os topónimos Alto do Crasto e Castro do Germano.
(Distância: 1 km W)
(Distância: 2 km W)
(Distância: 2 km W)
(Distância: 2 km W)
(Distância: 2 km W)
(Distância: 2 km NE)
Não é das mais antigas das três, Arga de Baixo, Arga de Cima e esta, contudo também não deixa que a sua antiguidade se perca no tempo. Gente de trabalho, em que a agricultura é a principal ocupação.
(Distância: 2 km NE)
O coreto situa-se no ponto mais alto da aldeia, no único largo que ali existe. Ao contrário do habitual, este não se situa ao lado da igreja mas ao lado da Junta de Freguesia. É constituído pela vulgar base hexagonal coberta por telhado.
(Distância: 2 km NE)
O lavadouro comunitário sempre foi indispensável para a comunidade, permitindo às mulheres a lavagem da roupa em água canalizada. Situa-se mesmo à entrada da aldeia, da qual a distância com as habitações não é muito grande.
(Distância: 2 km S)
A única informação relativa à localidade refere a sua existência no ano de 1258, denominando-se então de Gundar. No entanto a sua origem deve ser anterior dado terem sido encontrados junto da Igreja Paroquial fragmentos de cerâmicas e sarcófagos romanos.