De facto este exemplar megalítico funerário, datado de 4000 a 3500 a.C., é uma verdadeira relíquia, sobrevivendo ao decorrer dos tempos e à ocupação crescente do ser humano.
Formado por oito esteiros calcários, tendo como cobertura um monólito que tapava a câmara. Tendo-se este partido, foi substituído por um telhado de telha mourisca suportado por uma estrutura abobada de alvenaria e persistindo assim até agora. O corredor é formado por dois esteiros e o arco que faz acesso ao dólmen está revestido de azulejos do século XVII.
O altar primitivo está encostado ao esteiro da cabeceira, sobre a qual se encontra uma imagem em terracota de Santa Ana, e onde inicialmente se encontrava uma imagem de Santa Maria Madalena, a qual dá o nome à Igreja.
Segundo a lenda existente, foi esta Santa que conseguiu a incorporação deste Monumento pagão à religião Cristã.
Este dólmen é um dos três existentes em Portugal como capela e um dos dez maiores da Península Ibérica.
Está considerado desde 1954 como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Alcobertas, na freguesia Alcobertas.
(Distância: 27 m W)
O cemitério da freguesia de Alcobertas está situado próximo da Igreja Matriz. Foi recentemente alargado, numa obra da Junta de Freguesia, tendo em conta o pouco espaço que já havia disponível.
(Distância: 190 m N)
O espaço junto da ribeira de Alcobertas foi aproveitado e arranjado pela Junta de Freguesia, tendo sido inaugurado em 6 de maio de 2016. Está equipado com uma zona ajardinada com bancos, parque infantil, de manutenção, de merendas, instalações sanitárias e uma azenha reconstruída.
(Distância: 372 m SW)
Estes silos, cavidades escavadas na rocha, eram originários provavelmente de uma época próxima do período romano. Os 35 silos assinalados foram descobertos por volta de 1950. Ali eram conservados cereais bem como vinho, azeite ou carnes salgadas.
(Distância: 433 m SW)
Descoberto em 1950, este forno comunitário medieval de cerâmica foi depois abandonado, tendo ruído. No final do século XX foi finalmente recuperado, primeiro por populares e depois requalificado pela Junta de Freguesia com outras entidades, e foi também criado o respetivo Centro de Interpretação.
(Distância: 438 m W)
A freguesia de Alcobertas está localizada na Serra dos Candeeiros, e é atravessada pela Ribeira de Alcobertas que tem a sua nascente no local denominado de Olho de Água. Pertenceu ao concelho de Alcanede até 24 de outubro de 1855 e é vila desde 13 de maio de 1999.
(Distância: 808 m E)
(Distância: 874 m N)
O Olho de Água de Alcobertas é uma nascente perene que dá origem à Ribeira de Cima, e esta à Ribeira de Alcobertas, juntando-se sucessivamente com o rio Mourual, a Ribeira de Vale Barco, o rio Maior e, finalmente, o rio Tejo.
(Distância: 1 km W)
A Aldeia de Chãos vista do ponto mais alto da Serra de Aire e Candeiros no qual Chãos está inserido.
(Distância: 1 km W)
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