Esta pequena vila acabou por se "extinguir" pois juntou-se à cidade do Porto, com o aumento demográfico.
Assim o areal de Miragaia, que servia os pescadores, foi ocupado por estaleiros navais, expulsando assim os pescadores que se deslocaram para outras praias.
Este ponto está situado na localidade Miragaia, na freguesia Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Esta igreja está situada no Largo de S. Pedro de Miragaia, a poucos metros da Nova Alfândega.
(Distância: 126 m W)
A Alfândega Nova pertence à freguesia de Miragaia, na praia desta, do início da segunda metade do século XIX.
(Distância: 149 m E)
Este edifício do século XVIII está atualmente na posse do Estado, albergando uma organização de carácter social e beneficência.
(Distância: 163 m NW)
O Chafariz da Colher é uma das fontes mais antigas da cidade.
(Distância: 183 m E)
Este chafariz da Rua das Taipas surgiu na condição do plano de abastecimento de água à cidade que foi delineado na segunda metade do século XVIII.
(Distância: 198 m E)
Situado na parte histórica, está junto de um antigo pano da muralha Fernandina. Foi mandado construir em 1727 por Pedro Costa Lima, fidalgo da Casa Real.
(Distância: 199 m NE)
Situado na calçada com o mesmo nome, teve como data da sua construção 1619 e na altura também teve como designação Fonte do Rio Frio.
(Distância: 207 m SE)
A construção desta igreja corresponde aos séculos XVII e XVIII, tendo sido construída sobre a antiga igreja com o nome de São João de Belmonte, do século XVI.
(Distância: 237 m NW)
A pirâmide no largo fronteiro ao Palácio das Sereias servia de suporte para uma bandeira de saúde que sinalizava o limite para os navios atracarem em situações de peste.
(Distância: 261 m NW)
O Palácio das Sereias, igualmente conhecido por Palácio da Bandeirinha, que toma o nome da rua, liga-se neste caso a uma história verdadeiramente trágica, ou simplesmente levada pelos ventos populares.
(Distância: 281 m NE)
A sua construção teve início em 1795 e terminou 1878, sendo este tempo de 83 anos devido à falta de recursos da Irmandade e à turbulência política e social que marcaram o séc. XIX.