(Distância: 115 m E)
Igreja de uma só nave e cabeceira retangulares vemos nas paredes diversos símbolos alfabéticos e geométricos, bem como as diversas siglas dos canteiros, pelo menos seis diferentes que ali trabalharam.
(Distância: 1 km N)
(Distância: 1 km N)
Estes símbolos podem representar pedamorfos, agrupados e alinhados em diversas posições, fossetes, halteriformes e paracirculares.
(Distância: 2 km NW)
Dificilmente nos vemos confrontados com sepulturas escavadas na rocha, e estas são as que restam neste local.
(Distância: 2 km E)
Com uma origem à partida muito polémica, a história do Mosteiro de Vila Boa do Bispo é baseada nos sarcófagos ali existentes.
(Distância: 3 km W)
Segundo a descrição das sepulturas Antropomórficas, estas são formadas por contornos na parte da cabeceira e em todo o corpo, correspondendo ao século IX.
(Distância: 3 km W)
Esta igreja foi fundada no segundo quartel do século XIII pela Rainha Santa Mafalda, filha de D. Sancho I. É composta por uma só nave retangular, com capela-mor também retangular, que estão separadas por um arco.
(Distância: 3 km NE)
A Igreja de Abragão é referida num documento de 1105, na doação por Paio Peres Romeu da quarta parte da igreja de "Sancto Petro de Auregam" ao Mosteiro de Paço de Sousa.
(Distância: 5 km S)
Um dos quatro memoriais existentes no Norte de Portugal, com a mesma tipologia que o de Irivo e o de Arouca, tudo indica a contemporaneidade entre eles, de meados do século XIII.
(Distância: 6 km W)
Acrópole do século I e II, era um espaço público multifuncional, tipo pavilhões multiusos, sem construções, sendo por isso um local de reuniões comerciais, desportivas e políticas. Está considerado como o maior Castro da Península Ibérica.