Este castelo, segundo a tradição, foi atacado e conquistado por Almançor em 995. A torre, situada num local rodeado de montes e por isso com pouca visibilidade e difícil acesso, é o que resta de uma construção fortificada que serviu para defesa do território.
De construção da época românica, posterior ao século XII, a torre serviu também como residência senhorial.
A torre, de planta quadrangular e situada dentro das muralhas, situação típica das construções desta época, servia como torre de vigia além de residência. As muralhas, segundo vestígios encontrados, tinham uma forma ovaloide.
Em 2004 esta Torre foi inserida na Rota do Românico do Vale do Sousa, tendo obras de conservação e valorização em 2008.
Entre 2011 e 2013 foram realizados novos trabalhos de manutenção e limpeza, bem como de construção da escadaria metálica para acesso à torre, o que incluiu trabalhos arqueológicos na área envolvente. Foram assim descobertos túmulos medievais escavados na rocha na área envolvente da torre, tal como objetos cerâmicos aparentemente da época romana.
A Torre do Castelo de Aguiar de Sousa faz parte da Rota do Românico, tendo o número 16 do Percurso do Vale do Sousa.
Foi classificada como Imóvel de Interesse Público em 2012.
Este ponto está situado na localidade Aguiar de Sousa, na freguesia Aguiar de Sousa.
(Distância: 570 m NE)
Este fenómeno corresponde a um vale, em que o rio Sousa atravessa estas rochas quartzíticas e xistosas, numa predominância de rochas pré-câmbricas e paleozóicas resistentes à erosão.
(Distância: 645 m NE)
A conjugação da natureza com o templo religioso ali existente é o verdadeiro mote para que este pedaço de um canto do Parque da Senhora do Salto se transforme num espaço idílico para quem o visita, permitindo assim um dia bem passado.
(Distância: 3 km SW)
Uma igreja de construção recente, destaca-se a torre sineira por cima da porta principal, numa forma fora do normal de topo triangular.
(Distância: 6 km NW)
Localizado na antiga mina de carvão, na freguesia de São Pedro da Cova, o "ex libris" da freguesia, é um testemunho da atividade mineira que durou 170 anos.
(Distância: 7 km N)
A Igreja do Campo tem como seu padroeiro São Martinho. A sua construção é do início do século passado, tendo sido a sua sagração realizada em 1910. Contudo esta construção é feita sobre uma outra que ali existiu, da qual integra alguns elementos.
(Distância: 7 km W)
Dedicada à Santa Cruz, destaca-se nesta igreja a torre sineira na parte traseira do lado esquerdo. A fachada é ladeada por um par de pilastras de cada lado, encimadas pelos habituais pináculos.
(Distância: 7 km S)
A igreja atual, dedicada a Nossa Senhora da Natividade, foi construída entre 1881 e 1885 num local onde se supõe ter existido uma igreja anterior, de 1587. A torre sineira foi acrescentada em 1930.
(Distância: 7 km N)
Sendo a ponte Ferreira cronologicamente associada à época Medieval, por integrar a via que ligava o Porto a Amarante veio a ser palco de uma ação associada à Batalha da Ponte Ferreira, em 1832, quando se deu o encontro entre os Miguelistas e os Liberais.
(Distância: 7 km S)
Uma igreja junto de um miradouro com uma paisagem excelente, destaca-se a grande torre sineira à esquerda da fachada principal que é aberta pela porta em arco quebrado com janela sobreposta.
