Também conhecida como Igreja Paroquial de Santa Eulália, é uma construção ou reconstrução do século XVII, uma vez que a igreja primitiva teve a sua fundação entre os séculos XIV e XV.
Na década de quarenta do século XX é realizado o segundo campanário, e na década de oitenta do mesmo século é inaugurado o relógio da torre.
Num cenário urbano, a Igreja de Santa Eulália é multifuncional, formada por nave única, capela-mor, capela batismal, sacristia, sala de catequese, casa do sino e cartório. No primeiro piso é composto por sala e casas de relógios.
A fachada principal orientada a noroeste, é formada por dois panos corridos por embasamento pintado de azul. O da esquerda apresenta três registos separados por cornijas, sendo o central constituído por uma fresta com os outros dois lisos.
O pano da direita mais destacado tem três degraus em granito e um portal da mesma pedra, em arco de volta perfeita e ladeado por pilastras lisas, que sustentam o entablamento sobre a qual se abre a janela gradeada.
Na lateral esquerda, virada para o largo central de Santa Eulália, apresenta uma varanda com guarda de alvenaria assente sobre um arco de volta perfeita, pela qual se tem acesso ao interior da nave, passando por uma porta de moldura reta e granito. Este é ladeado por dois torreões terminados nas quatro sineiras, duas de cada lado, sobre os relógios.
Este ponto está situado na localidade Santa Eulália, na freguesia Santa Eulália.
(Distância: 39 m NE)
Esta região foi povoada na pré-história, restando pela região vários monumentos megalíticos, e depois sucessivamente pelos romanos, pelos visigodos e árabes, até ser conquistada pelos cristãos no século XIII. Na Idade Média, para defesa contra os espanhóis, tornou-se numa pequena aldeia fortificada.
(Distância: 176 m NW)
Situada no cruzamento da rua de São João com a rua de Sebastião Tenório, a Capela de São João mostra a fachada aberta pela porta ladeada por duas janelas, todas em moldura retangular, e sobreposta de uma janela redonda. O tímpano é sobreposto pela sineira que termina com a cruz.
(Distância: 313 m S)
Numa terra alentejana que se preze em que a tauromaquia é senhor e rei a existência de uma praça de touros não é de estranhar, sendo a praça bem cuidada para que possa receber espetáculos. Assim mantém a tradição de mais de cento e vinte anos.
