A Igreja de Nossa Senhora das Virtudes, Igreja Paroquial de Ventosa, tendo sido bastante destruída pelo terramoto de 1755 foi depois restaurada conforme a lápide que se encontra na parede exterior da torre sineira "EDIFICADA POR SUBSCRIÇÃO PAROQUIAL E MAIS DONATIVOS - 1899".
Conforme uma descrição do pároco de 1758, o altar-mor mostrava uma imagem de Nossa Senhora das Virtudes criada pelos artífices da região.
Neste também existia, segundo o mesmo relato, uma imagem de Cristo Crucificado, além de mais quatro imagens, em quatro altares laterais, de S. Pedro, S. Sebastião, Santo Antão e Nossa Senhora do Rosário.
Atualmente, estando num avançado estado de ruína, apenas restam as paredes laterais, a parede frontal, a capela mor e a torre sineira, bem como o muro, que é comum ao cemitério.
Ainda resiste a Pia Baptismal de formato oitavado com arestas lisas que, juntamente com lajes tumulares com inscrições, uma delas brasonada, e azulejos enxaquetados, faz-nos entender a riqueza que em tempos teve esta igreja.
Sendo a igreja de dimensão pequena, no exterior podemos ver a fachada simples sem elementos decorativos com uma porta gradeada antecedida por um pátio intramuros com uma porta que dá acesso ao cemitério.
A entrada para este pátio faz-se por uma porta simples gradeada inserida numa parede e sobreposta por uma janela também gradeada. Esta janela interrompe um frontão trabalhado que termina numa cruz ladeada por pináculos.
Ao lado direito desta entrada podemos ver a torre sineira quadrangular terminada por uma pirâmide quadrangular com pináculos quadrados nos cantos.
No recinto da igreja está um pequeno cruzeiro sobre três degraus quadrados e sem mais elementos decorativos.
(Fotos assinadas por Pedro Amorim foram inseridas com autorização do autor)
Este ponto está situado na localidade Ventosa, na freguesia Ventosa.
(Distância: 2 km E)
Esta fábrica, agora em ruínas, foi em tempos uma unidade onde se fabricavam tijolos e azulejos, em barro. Situa-se próximo da localidade de Labrugeira, freguesia de Ventosa.
(Distância: 3 km NE)
Segundo a tradição, esta capela terá sido mandada construir por D. Afonso Henriques em 1147 quando regressava a Lisboa após a conquista de Santarém.
(Distância: 3 km NE)
Na entrada leste de Paúla existe uma curiosa réplica de um moinho de vento. Com cerca de um metro de altura, tem todos os componentes necessários e habituais nos moinhos verdadeiros.
(Distância: 3 km NE)
Muito dificilmente se encontra uma fonte de aldeia com duas denominações, e esta também é conhecida como Fonte de Água Santa, conforme se pode ler na placa.
(Distância: 4 km SE)
Situado no Largo Mártir São Sebastião, este é dos poucos que ainda está em funcionamento, onde se recebe as bandas filarmónicas em dias de festas.
(Distância: 4 km SE)
Aqui se apresenta o edifício que recebe o poder local desta freguesia composta por pouco mais de dois mil habitantes.
(Distância: 4 km NE)
Foi formada por gente oriunda de Torres Vedras que, para fugir à peste que então assolou a região, se fixaram aqui tendo feito cabanas para se abrigarem do vento.
(Distância: 4 km SE)
Edificado na primeira metade do século XVII, este templo religioso fez parte do antigo Convento de Nossa Senhora da Encarnação de Carmelitas Descalços.
(Distância: 4 km NE)
São Gregório Magno é o nome completo deste templo em que, sem haver uma data definida da sua construção, a edificação confunde-se com a história da população.
(Distância: 4 km NW)
Apesar da sua existência ser quase nula com as poucas ruínas que restam, o facto é que aqui neste perímetro do ponto mais alto de Vila Verde dos Francos existiu um castelo.