Embora desativada e abandonada pode ser vista devendo no entanto haver o devido cuidado por o local se encontrar em ruínas bem como o acesso estar em más condições.
Ainda se podem observar os túneis que eram os fornos de aquecimento do barro para o fabrico dos produtos e os locais onde tudo era processado.
(As fotos assinadas por Pedro Amorim foram inseridas com autorização do autor)
Este ponto está situado na localidade Ventosa, na freguesia Ventosa.
(Distância: 2 km W)
Esta igreja foi bastante destruída pelo terramoto de 1755 e depois restaurada conforme a lápide que se encontra na parede exterior da torre sineira.
(Distância: 3 km S)
Situado no Largo Mártir São Sebastião, este é dos poucos que ainda está em funcionamento, onde se recebe as bandas filarmónicas em dias de festas.
(Distância: 3 km S)
Aqui se apresenta o edifício que recebe o poder local desta freguesia composta por pouco mais de dois mil habitantes.
(Distância: 3 km S)
Edificado na primeira metade do século XVII, este templo religioso fez parte do antigo Convento de Nossa Senhora da Encarnação de Carmelitas Descalços.
(Distância: 3 km N)
Na entrada leste de Paúla existe uma curiosa réplica de um moinho de vento. Com cerca de um metro de altura, tem todos os componentes necessários e habituais nos moinhos verdadeiros.
(Distância: 3 km N)
Segundo a tradição, esta capela terá sido mandada construir por D. Afonso Henriques em 1147 quando regressava a Lisboa após a conquista de Santarém.
(Distância: 4 km N)
Muito dificilmente se encontra uma fonte de aldeia com duas denominações, e esta também é conhecida como Fonte de Água Santa, conforme se pode ler na placa.
(Distância: 4 km N)
Foi formada por gente oriunda de Torres Vedras que, para fugir à peste que então assolou a região, se fixaram aqui tendo feito cabanas para se abrigarem do vento.
(Distância: 4 km N)
São Gregório Magno é o nome completo deste templo em que, sem haver uma data definida da sua construção, a edificação confunde-se com a história da população.
(Distância: 4 km N)
O Parque de Lazer dos Cortiços deve o nome à existência anterior de diversos cortiços que entretanto foram abandonados, mantendo-se no entanto o nome.