Uma rua pavimentada numa tentativa da calçada portuguesa de paralelepípedos brancos, com as fachadas das casas em contrastes do branco com o friso normalmente de cor azul.
Este ponto está situado na localidade Aldeia Galega da Merceana, na freguesia Aldeia Galega da Merceana e Aldeia Gavinha.
(Distância: 17 m SW)
Esta igreja é um dos elementos da aldeia que foi testemunha remota do município. Edificada no séc. XVI, foi alvo de posteriores obras até aos nossos dias.
(Distância: 32 m NW)
Esta capela é dos poucos testemunhos do antigo município desta aldeia. Acredita-se que tenha pertencido à quinta em frente, a qual já existiria no século XVI.
(Distância: 68 m NE)
Palco principal de uma aldeia que em tempos remotos teve um papel importante ao receber o seu primeiro foral de D. Dinis, que fez desta simples aldeia vila e sede da comarca.
(Distância: 69 m NE)
Eleva-se sobre um soco de dois degraus circulares, sobre o qual se ergue a coluna e remate. A base é poligonal e talhada no mesmo bloco da primeira parte do fuste.
(Distância: 88 m NE)
Situada na praça central da aldeia, este edifício do século XVI começou por ser durante séculos de privados tendo sido doado à Misericórdia apenas nos finais do século passado.
(Distância: 617 m NE)
Na saída da Aldeia Galega da Merceana para a Aldeia Gavinha, a Capela de São Sebastião está situada numa bifurcação da estrada e perdida na sua resenha histórica e cronológica.
(Distância: 1 km N)
Situado no Largo D. Leonor, este é mais um que persiste no embelezamento do espaço e talvez ainda tenha utilidade na festa em honra da Nossa Senhora da Piedade.
(Distância: 1 km N)
Baseado numa lenda sobre a aparição de Nossa Senhora, foi edificada no séc. XIV esta ermida para preservação e adoração ao culto da imagem a esta Senhora.
(Distância: 1 km E)
A Junta está sediada num pequeno largo central da aldeia, sendo a representante máxima desta com uma população de aproximadamente mil e duzentos habitantes.
(Distância: 1 km E)
Situada no centro da aldeia, esta fonte gótica apresenta um pequeno tanque, local para onde água caía ao sair da boca.