Estas grutas possuem caraterísticas muito diferentes das de Alvados, dada a distância entre elas.
Segunda reza a história, na procura de um pássaro alguns homens entraram por uma grande fenda no rochedo, onde aquele animal se refugiou, permitindo então a descoberta destas grutas.
Ocupam uma área aproximada de seis mil metros quadrados, em que a sua maior sala tem oitenta metros por sessenta, e com uma altura de oitenta e três metros.
Estas têm a particularidade da sala monumental, percorrida por pequenos cursos de água e lagos naturais, com temperaturas que vão entre os dezasseis e dezoito graus.
Têm uma verdadeira decoração de estalactites que têm a sua origem no teto, crescendo para baixo em direção ao chão, e estalagmites que têm precisamente o sentido inverso, que têm origem no chão e crescem para o teto. Este facto é devido à água que escorre do teto da gruta, gota a gota e ao longo de muitas centenas ou milhares de anos, e que vão deixando os seus depósitos de calcário. Caindo do teto formam as colunas de calcário que pendem daí e, ao cair no chão, na mesma direção, vão formando as colunas a partir do chão.
Este ponto está situado na localidade Alvados, na freguesia Alvados e Alcaria.
(Distância: 873 m W)
Situadas à saída de Alvados no sentido da Serra de Santo António, as grutas não precisam de muitas apresentações, cingindo-se basicamente ao que elas representam.
(Distância: 888 m E)
As duas maiores cavidades na encosta de Mira de Aire, situando-se numa saliência da escarpa e recebem daí o nome.
(Distância: 1 km NE)
(Distância: 2 km E)
(Distância: 2 km E)
(Distância: 2 km E)
(Distância: 2 km E)
(Distância: 2 km E)
Situada no Largo D. Nuno Álvares Pereira, no centro da vila, encontra-se a Igreja de Nossa Senhora do Amparo e, depois dos anos oitenta, relegada para segundo plano, ficando a ser conhecida como a Igreja Velha.
(Distância: 2 km E)
A não precisar de apresentações, e numa localidade pequena, é neste tipo de localidades que os coretos têm a sua afirmação.
(Distância: 3 km N)