Por conseguinte a cidade é incorporada no trajeto a partir do ano 1887, ano em que se fez a ligação de Torres Vedras e Leiria.
É sem dúvida a linha mais resistente de Portugal, exceptuando a considerada a Linha do Norte, uma vez que, com o aumento do parque automóvel, o meio rodoviário praticamente veio substituir o ferroviário.
O meio ferroviário, que teve o seu início em 1840, justamente para a circulação das pessoas e cargas, acaba por ser substituído no século XX para quase desaparecer no século XXI.
Este ponto está situado na localidade Caldas da Rainha, na freguesia Caldas da Rainha - Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório.
(Distância: 311 m E)
Situada na praça 25 Abril, esta é atual Igreja das Caldas da Rainha, tornando-se assim na paroquial e substituindo a Igreja Nossa Senhora do Pópulo.
(Distância: 318 m E)
A maior praça fora da zona histórica, alberga no seu recinto três instituições como a Câmara Municipal, a Igreja Matriz da Nossa Senhora da Conceição e o Tribunal.
(Distância: 330 m E)
O edifício dos Paços do Concelho está situado na Praça 25 de Abril. Representante de uma localidade que já era referenciada em 1222, o seu maior desenvolvimento deveu-se à Rainha Dona Leonor.
(Distância: 462 m E)
Uma cidade termal, com uma indústria de cerâmica, Caldas da Rainha apresenta-se com o seu aspeto cultural, talvez mesmo polémico, com uma Praça de Touros.
(Distância: 582 m SE)
Situado na Praça da República, é dos muitos existentes de referência que marcaram as respetivas épocas. Edificado em 1750, devia pertencer a uma família abastada caldense.
(Distância: 597 m SE)
Praça da República, a mais emblemática praça da cidade, faz parte da zona histórica. Também é conhecida localmente como a Praça da Fruta, um espaço de visita incondicional.
(Distância: 632 m E)
Situada a noroeste da Praça da República, a atual ermida nada têm da original quinhentista, sendo um templo do século XVII resultado de uma intervenção.
(Distância: 709 m SE)
Considerado o hospital termal mais antigo do mundo, está situado na pequena praça Dª. Leonor. Foi com esta rainha que a história começou e que remonta ao ano de 1484.
(Distância: 710 m E)
Este é o último de três que foram construídos nos princípios do século XVIII nas Caldas da Raínha. Este chafariz de cinco bicas é uma alusão às Oceânides. Foi edificado segundo um programa para colmatar a falta de abastecimento de água à cidade, impulsionado pelo Rei D. João V.
(Distância: 721 m SE)
O Balneário Termal, pertencendo ao conjunto hospitalar, vem refletir-se na mesma resenha histórica e cronológica do hospital, inclusivamente no mesmo espaço, dividindo com este a pequena praça Dª. Leonor.