O seu padroeiro é da Ordem de Santiago. Na fachada, o pórtico quinhentista é composto por um arco quebrado com cinco arquivoltas, inscrito num gablete, sendo a ultima arquivolta decorada com representações de folhagens, flores, carrancas, e outros.
O seu interior é composto por três naves de apenas três tramos, onde se destacam os capitéis e bases das colunas decorados dentro da linguagem clássica.
Este ponto está situado na localidade Conceição, na freguesia Conceição e Cabanas de Tavira.
(Distância: 1 km SE)
Também denominado Forte de João ou Forte de São João da Barra, foi edificado em 1670 pelo Conde de Vale de Reis para reforçar a proteção da Ria Formosa e o acesso ao porto de Tavira.
(Distância: 1 km W)
Esta ponte romana é formada por três arcos sustentados por talha-mares piramidais e tabuleiro em ângulo.
(Distância: 3 km SW)
Fortaleza de Santo António ou Forte da Ilha das Lebres, datado do século XVI, foi mandado erigir por D. Sebastião para proteger a foz do rio Gilão à entrada do porto de Tavira.
(Distância: 4 km SW)
Datado do século XVIII, o templo é um dos mais sumptuosos do Algarve, querendo rivalizar com o Convento dos Frades Descalços que naquele tempo se encontrava em construção.
(Distância: 4 km SW)
Esta ermida pertenceu à confraria com o mesmo nome. Sendo de origem medieval, a sua planta é de nave única, capela-mor e casa do ermitão.
(Distância: 4 km SW)
Também conhecida como Igreja de Nossa Senhora de Ajuda, pertencia aos frades eremitas de São Paulo, datada do ano de 1606.
(Distância: 5 km SW)
Também conhecida por Ponte Antiga, é um dos pontos máximos da cidade de Tavira apesar de que, de romana, já quase nada tem.
(Distância: 5 km E)
Praia na Ria Formosa para onde se pode ir atravessando de barco ou a pé durante a maré baixa, pela Manta Rota.
(Distância: 5 km SW)
A Ermida de Santa Ana está considerada um dos templos mais antigos que remontam à Idade Média. Situa-se na parte mais alta da cidade. O seu padroado pertenceu à Ordem de Santiago.
(Distância: 5 km SW)
Com 500 anos de História, foi o maior edifício conventual do Algarve e o único da Ordem de Cister em toda a região. A construção deve-se a D. Manuel I, como agradecimento da vitória em Arzila.