Santo António, orago e protetor da freguesia com o mesmo nome da igreja, nome que se manteve até ao século XIX, sendo depois Santo António de Capelins e finalmente substituído por Capelins.
Não são muitas as referências sobre o templo contudo, segundo a presença de capelas laterais que remontam ao período setecentista, é motivo para que seja atribuída igualmente para uma arquitetura barroca e um pouco do rococó.
Desenvolvida na longitudinal com a fachada principal orientada para poente, apresenta uma planta retangular formada por uma nave igualmente retangular e capela-mor quadrada.
A fachada principal em empena truncada por uma sineira tem como rasgo o portal em verga reta.
Adossada ao templo, à direita e no mesmo plano da fachada, uma capela e anexos no seguimento da capela-mor.
Sobrepõe à fachada a sineira terminada numa cruz ladeada por pináculos.
Este ponto está situado na localidade Ferreira de Capelins, na freguesia Capelins (Santo António).
(Distância: 4 km SE)
Uma freguesia conhecida como Santo António e posteriormente Santo António de Capelins, assim se mantendo até ao século XIX. Foi depois retirado o Santo António e manteve-se o Capelins. Tem no seu território a albufeira provocada pela barragem de Alqueva.
(Distância: 6 km N)
Deste maravilhoso templo extraordinário e raro em Portugal, as referências históricas remontam ao século XIII, por ter a característica de igreja-fortaleza.
(Distância: 7 km NW)
De acordo com testemunhos a Igreja Matriz original é anterior a 1394, sendo a atual uma construção do século XVI. Situada na elevação mais alta da vila, sofreu campanhas de obras, principalmente após o terramoto de 1755, em que esta igreja quinhentista sofreu a maior alteração.
(Distância: 7 km NW)
Este Pelourinho é obra do século XVI, no tempo do reinado de D. João III, após receber foral de D. Manuel I em 1512. Símbolo do antigo poder municipal da vila, é constituído por fuste quadrangular com capitel de inspiração coríntia e remate de esfera.
(Distância: 7 km NW)
A atual torre pertence à segunda metade do século XVIII. Foi construída destinada ao relógio mecânico que tocou durante séculos na vila de Terena, para substituir a Torre de Menagem do Castelo, e que foi danificada com o terramoto de 1755. Possui dois sinos antigos, sendo o maior destinado às horas.
(Distância: 7 km NW)
Não se conhece verdadeiramente a data exacta da fundação desta Igreja em Terena, mas crê-se que seja da segunda metade do século XVI.
(Distância: 7 km NW)
Pelas informações sobre a povoação, este castelo data do reinado D. Afonso III quando o cavaleiro régio Gil Martins e sua mulher D. Maria João lhe atribuíram o foral em 1262. Em 1514 dá-se a remodelação da Torre de Menagem com a transferência da entrada dessa torre, após a construção da Barbacã.
(Distância: 7 km NW)
Com a sua fundação iniciada em 1657, em que a Ermida foi custeada por profundos devotos do Santo António e dirigida por João Nunes Ribeiro, foi concluída três anos mais tarde. O século XVIII começa com o reconhecimento da Ermida como Santo António do Rossio.
(Distância: 7 km NW)
Posicionada no ponto mais estratégico do concelho, a vila de Terena desempenhou um papel importante na defesa fronteiriça através do seu castelo, que integrava a linha de defesa do Guadiana. Terena recebeu dois forais, o primeiro em 1259 e o segundo por D. Manuel.
(Distância: 9 km W)
Uma construção possivelmente do final do século XV ou início do XVI, a Igreja Matriz de Santiago Maior, dedicada a Nossa Senhora dos Remédios, destaca-se pela sineira tripla sobre a galilé que antecede a fachada e o cruzeiro situado no adro, à frente da entrada.