Situado no Largo do Pelourinho no lugar de Percelada, ergue-se aquele monumento que define a localidade como concelho, sendo este um pequeno e pertencente ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
Foi em 1514 que o rei D. Manuel concedeu o foral e deu-se a edificação do Pelourinho, e é Couto da Universidade de Coimbra, tendo pertencido anteriormente a Santa Cruz.
Na primeira década do século XVIII Covas já possuía juiz ordinário, vereadores, procurador do concelho, escrivão da Câmara, juiz de orfãos, um tabelião e um meirinho.
Uma estrutura em cantaria de granito é formada por um soco de quatro degraus, em que no último a face superior é chanfrada, de onde se ergue o fuste, de planta quadrangular e octogonal, com arestas chanfradas quase até às extremidades.
O capitel é piramidal com quatro cogulhos, esboçados na esquina e com remate de cruz de ferro.
É Monumento de Interesse Público desde o ano de 1933.
Este ponto está situado na localidade Percelada, na freguesia Covas e Vila Nova de Oliveirinha.
(Distância: 62 m NE)
Na rua Bento de Oliveira Garcêz, situada a poucos metros do Pelourinho, surge a capela de São Cristóvão. A fachada principal é rasgada pelo portal em vão reto, a que se sobrepõe uma cimalha com friso saliente. É encimado por uma pequena janela quadrangular.
(Distância: 2 km E)
O seu início como localidade começa na época medieval, e nos princípios da Nação era referenciada como uma das paróquias mais importante da altura, começando aqui o seu desenvolvimento. Em 2013 ficou agregada à freguesia de Vila Nova de Oliveirinha.
(Distância: 2 km W)
A Igreja Paroquial de Candosa dedicada a São Facundo, como informação cronológica tem apenas quando se deu uma campanha de obras de reforma, no século XVIII. Destaca-se a torre sineira quadrada de dois pisos separados por um friso saliente.
(Distância: 2 km NE)
A Igreja Matriz de Covas tem como únicas informações a dedicação a Nossa Senhora da Conceição, e que foi um templo que teve uma campanha de obras de remodelação no século XVII. A torre sineira remata em dois arcos que albergam outros tantos sinos, e termina com pináculos e uma cruz latina ao centro.
(Distância: 2 km W)
Sendo a povoação da era do senhorio do Bispado de Coimbra, o foral novo foi concedido pelo rei D. Manuel em 1514, data provável para a construção do Pelourinho. É composto por um fuste oitavado sobrepujado por anel terminado com o capitel e o remate em pináculo campanifome com remate bolboso.
(Distância: 2 km W)
Candosa só apareceu nas Inquirições de 1258 como Terra de Seia, passando a pertencer ao Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra, seguindo-se a Sé de Coimbra. O rei D. Manuel concede o foral a Candosa no século XVI, sendo então concelho de 1514 até 1842.
(Distância: 2 km W)
Situada num ponto estratégico de Candosa e a dar nas vistas, a fonte está situada no início da rua Fortunato Correia Pinto, a principal rua que atravessa até à outra ponta da localidade. Está coberta com telha, num telhado apoiado em quatro colunas de madeira.
(Distância: 2 km W)
Uma capela que foi edificada por um Senhor da terra para se realizar as suas bodas matrimoniais dos cinquenta anos, ou seja, as Bodas de Ouro. Destaca-se o portal em verga reta encimado por uma janela em flor-de-lis e a torre sineira retangular com a abertura de um sino.
(Distância: 3 km SE)
Um cruzeiro situado no meio da estrada, é composto pela cruz simples e sem decoração que assenta sobre uma base paralelepipédica. O conjunto assenta sobre dois degraus circulares e está protegido por uma corrente suportada por quatro pilares.
(Distância: 3 km NW)
Uma capela situada num largo onde está também um palco para espetáculos nas festas da região, destaca-se a sineira no lado esquerdo da fachada onde se abre a porta em arco abatido.