Esta história de Covas é igual a muitas outras localidades em que o seu início como localidade começa na época medieval, pelo menos, sem qualquer referência documental ou até mesmo vestígios de uma presença humana anterior.
Uma localidade que nos princípios da Nação era referenciada como uma das paróquias mais importante da altura, começando aqui o seu desenvolvimento.
Era apresentação do Infantado da família dos reis de Portugal, não havendo grandes movimentos, mantendo-se à sombra da normalidade de uma época que é a medieval.
Com a reorganização administrativa de 2013, as antigas freguesias de Covas e Vila Nova de Oliveirinha ficaram agregadas, formando a União das Freguesias de Covas e Vila Nova de Oliveirinha com sede na primeira e representação na segunda.
Este ponto está situado na localidade Covas, na freguesia Covas e Vila Nova de Oliveirinha.
(Distância: 459 m NE)
A Igreja Matriz de Covas tem como únicas informações a dedicação a Nossa Senhora da Conceição, e que foi um templo que teve uma campanha de obras de remodelação no século XVII. A torre sineira remata em dois arcos que albergam outros tantos sinos, e termina com pináculos e uma cruz latina ao centro.
(Distância: 1 km W)
Na rua Bento de Oliveira Garcêz, situada a poucos metros do Pelourinho, surge a capela de São Cristóvão. A fachada principal é rasgada pelo portal em vão reto, a que se sobrepõe uma cimalha com friso saliente. É encimado por uma pequena janela quadrangular.
(Distância: 2 km W)
Situado no Largo do Pelourinho no lugar de Percelada, ergue-se aquele monumento que define a localidade como concelho. Foi em 1514 que o rei D. Manuel concedeu o foral e deu-se a edificação do Pelourinho. Uma estrutura em cantaria de granito é formada por um soco de quatro degraus, onde se ergue o fuste.
(Distância: 2 km NE)
À entrada de Vila Nova de Oliveirinha, mais precisamente na rua António da Costa Branco, ergue-se a Capela de Nossa Senhora do Loreto que remonta ao século XVII. A fachada principal rasga-se pelo portal ladeado por duas pequenas janelas, todas de moldura reta.
(Distância: 2 km S)
Um cruzeiro situado no meio da estrada, é composto pela cruz simples e sem decoração que assenta sobre uma base paralelepipédica. O conjunto assenta sobre dois degraus circulares e está protegido por uma corrente suportada por quatro pilares.
(Distância: 2 km NE)
Igreja Matriz do século XVIII, de frontão contracurvado terminado na cruz e ladeado por pináculos. A torre sineira termina com os mesmos pináculos sobre as pilastras dos cunhais. A fachada é aberta pela porta encimada por um janelão, ambos com moldura contracurvada.
(Distância: 2 km NE)
Um cruzeiro situado no terreno ao lado da Igreja Matriz, o fuste octogonal estriado assenta sobre um plinto e sobre três degraus quadrados. No cimo a cruz de secção também octogonal assenta sobre a base e esta sobre o fuste.
(Distância: 2 km NE)
Um coreto situado no Parque Sara Beirão, ao contrario do habitual junto da Igreja Matriz, onde no entanto esteve antes do local atual. De planta hexagonal, tem no palco uma guarda de ferro com seis colunas metálicas que suportam a cobertura decorada com estrelas e motivos geométricos.
(Distância: 2 km NE)
A história de Vila Nova de Oliveirinha começa na época medieval quando recebe o primeiro foral em 1514 pelas mãos do rei D. Manuel I, sendo então vila e sede de concelho. Esta situação manteve-se até 1836 quando foi extinto o concelho e, por sua vez, perdeu o título de vila, passando a freguesia.
(Distância: 3 km NE)
Situada à entrada da localidade e na rua da Quinta da Ramalhosa, a Capela de São João é uma edificação dos finais do século XIX. Um pequeno templo simples, com a fachada aberta pelo portal de moldura reta e uma pequena janela quadrada, com uma pequena sineira, à esquerda e a recortar a empena.