Sem informações sobre a Igreja Matriz de Carapinha, sendo somente de conhecimento de que tem como Orago e Protetor o Bom Jesus. Quanto à sua data de edificação é desconhecida, restando apenas que a Igreja de Bom Jesus sofreu uma campanha de obras de reconstrução no ano de 1760.
Com uma planta retangular, é formada por nave e capela-mor mais pequena e estreita.
Adossada à esquerda em todo o pano do templo, a sacristia e anexos. No mesmo lado e adossada à fachada principal, num plano mais recuado, a torre sineira quadrada de dois pisos separados por um friso saliente e com a sineira sobreposta do relógio.
A fachada principal em empena triangular é delimitada por cunhais de pilastras com remate em pináculos.
O portal é em arco abatido e sobrepõe uma cimalha com friso saliente, com uma moldura em concha. Encima-se um frontão interrompido de aletas, cujo centro é formado por uma pequena concha. É igualmente encimado por uma janela lobulada.
Este ponto está situado na localidade Carapinha, na freguesia Carapinha.
(Distância: 311 m NW)
(Distância: 314 m E)
Situado no largo e em frente da Junta de Freguesia, é um cruzeiro simples com a cruz assente sobre um soco e este sobre três degraus e uma base, todos os elementos de secção quadrada.
(Distância: 318 m E)
A história do povoado de Carapinha resume-se à época medieval, em que as suas primeiras referências no princípio da Nacionalidade, quando D. Afonso Henriques dá o foral a Seia, referem que Carapinha estava no seu limite territorial.
(Distância: 777 m E)
(Distância: 819 m E)
(Distância: 1 km S)
(Distância: 1 km SE)
(Distância: 2 km SE)
(Distância: 2 km SE)
(Distância: 2 km N)
Pouca informações existe sobre o passo de Covelo. Na era medieval era curato anexo de São Mamede de Ázere, cuja união se manteve até ao ano de 1666, ano em que se desanexou para vir fazer parte do extinto Concelho de Farinha Podre, até ao ano de 1853.