Sendo a povoação da era do senhorio do Bispado de Coimbra, o foral novo foi concedido pelo rei D. Manuel em 1514, data provável para a construção do mesmo.
Já em 1708 Candosa era uma povoação com dois juízes ordinários, vereadores, procurador do concelho, escrivão da câmara, juiz dos órfãos, um tabelião e um meirinho.
Situado no Largo do Pelourinho, é uma edificação do século XVI, com uma estrutura em cantaria de granito. É composto por um soco de dois degraus toscos de planta quadrangular, onde assenta o fuste oitavado sobrepujado por anel.
O Pelourinho termina com o capitel e o remate em pináculo campanifome, com remate bolboso. Na metade inferior do fuste notam-se dois orifícios que deveriam ser dos ferros de sujeição.
Este ponto está situado na localidade Candosa, na freguesia Candosa.
(Distância: 26 m SW)
Candosa só apareceu nas Inquirições de 1258 como Terra de Seia, passando a pertencer ao Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra, seguindo-se a Sé de Coimbra. O rei D. Manuel concede o foral a Candosa no século XVI, sendo então concelho de 1514 até 1842.
(Distância: 89 m E)
A Igreja Paroquial de Candosa dedicada a São Facundo, como informação cronológica tem apenas quando se deu uma campanha de obras de reforma, no século XVIII. Destaca-se a torre sineira quadrada de dois pisos separados por um friso saliente.
(Distância: 234 m SW)
Situada num ponto estratégico de Candosa e a dar nas vistas, a fonte está situada no início da rua Fortunato Correia Pinto, a principal rua que atravessa até à outra ponta da localidade. Está coberta com telha, num telhado apoiado em quatro colunas de madeira.
(Distância: 526 m SW)
Uma capela que foi edificada por um Senhor da terra para se realizar as suas bodas matrimoniais dos cinquenta anos, ou seja, as Bodas de Ouro. Destaca-se o portal em verga reta encimado por uma janela em flor-de-lis e a torre sineira retangular com a abertura de um sino.
(Distância: 1 km NW)
Uma capela situada num largo onde está também um palco para espetáculos nas festas da região, destaca-se a sineira no lado esquerdo da fachada onde se abre a porta em arco abatido.
(Distância: 2 km E)
Situado no Largo do Pelourinho no lugar de Percelada, ergue-se aquele monumento que define a localidade como concelho. Foi em 1514 que o rei D. Manuel concedeu o foral e deu-se a edificação do Pelourinho. Uma estrutura em cantaria de granito é formada por um soco de quatro degraus, onde se ergue o fuste.
(Distância: 2 km E)
Na rua Bento de Oliveira Garcêz, situada a poucos metros do Pelourinho, surge a capela de São Cristóvão. A fachada principal é rasgada pelo portal em vão reto, a que se sobrepõe uma cimalha com friso saliente. É encimado por uma pequena janela quadrangular.
(Distância: 3 km NW)
Situada no largo central da localidade, é um chafariz com uma bica saída da coluna de secção quadrangular e um pequeno tanque. A coluna é terminada com uma taça para decoração.
(Distância: 3 km E)
O seu início como localidade começa na época medieval, e nos princípios da Nação era referenciada como uma das paróquias mais importante da altura, começando aqui o seu desenvolvimento. Em 2013 ficou agregada à freguesia de Vila Nova de Oliveirinha.
(Distância: 4 km E)
A Igreja Matriz de Covas tem como únicas informações a dedicação a Nossa Senhora da Conceição, e que foi um templo que teve uma campanha de obras de remodelação no século XVII. A torre sineira remata em dois arcos que albergam outros tantos sinos, e termina com pináculos e uma cruz latina ao centro.