A Ponte Romana é um dos muitos vestígios romanos de Alfundão. Atravessa a ribeira desta localidade junto ao largo Inocêncio Ventura. Uma construção de modelo muito comum, que surge no tempo romano e que persiste até agora.
Este modelo se espalhou por todo o território, que quase é impossível de determinar uma data fiável para a sua construção, sendo frequentemente designadas pela população como romana.
Na década de oitenta do século passado sofreu uma campanha de obras, na recuperação total da calçada e do murete e refechamento das juntas.
Uma ponte de três arcos de volta perfeita em tijolo, sendo o central de maiores dimensões.
O tabuleiro é de rampante, tendo o ponto mais elevado ao centro e descendo com igual inclinação na direção dos encontros. É revestido por uma calçada irregular e resguardado por um murete baixo de tijolo.
Este ponto está situado na localidade Alfundão, na freguesia Alfundão e Peroguarda.
(Distância: 52 m NE)
Muito perto da Ponte Romana, o Lavadouro Municipal encontra-se à saída da vila na direção sul. De planta retangular, é formado por dois grandes tanques retangulares, contornados por um murete, com acesso feito por duas aberturas opostas e uma cobertura de zinco.
(Distância: 314 m NW)
Uma freguesia situada no extremo leste do concelho de Ferreira do Alentejo, a história de Alfundão escreve-se como uma das povoações mais antigas do Alentejo, tendo a sua maior importância no tempo dos romanos. No século XIV o rei D. Fernando doou o termo a Diogo Afonso Carvalhal.
(Distância: 317 m W)
Uma construção do século XVI, foi reconstruída no século XVIII e seguinte. Destaca-se a fachada formada por dois registos, separados por uma cornija e beirado. A porta em arco perfeito é sobreposta de um óculo circular e um relógio no tímpano, ladeados por uma sineira em arco perfeito.
(Distância: 2 km SE)
Desta barragem romana resta apenas um muro, com cerca de 41 metros de comprimento, numa antiga linha de água de que resultava uma pequena albufeira utilizada para rega.
