Mesmo com falta de provas e vestígios da presença humana no período da pré-história, é provável que a região com as condições favoráveis que esta tem fosse habitada por seres daquele tempo.
A confirmação surge um pouco com a notícia, já decorria o século XI, da existência das populações de Ovar. Segunda consta, o aglomerado da cidade de Ovar foi feito a partir da união de várias aldeias, tornando esta e Cabanões como as mais importantes.
Ovar, terra de lavradores, pescadores, comerciantes de sal e artesãos que, durante a Idade Média, foi crescendo demograficamente e em simultâneo em importância. No século XVI foi brindada com o foral concedido pelo rei D. Manuel I.
No entanto o maior crescimento demográfico viria acontecer no século XVIII, aquando da introdução de novas práticas de pescas.
Contudo, e em terra de pescadores, o futuro de Ovar nunca foi muito risonho e, depois daquela euforia do aumento demográfico, depressa se reverte a situação, pois os habitantes, ou seja os pescadores, começam a emigrar, atingindo o seu auge nas décadas de cinquenta e sessenta do século XX.
Com este problema, Ovar transformou-se um pouco ao ponto de o concelho se industrializar, com um leque variado de atividades como os têxteis, metalúrgicos e outros.
Com a reorganização administrativa de 2013 a freguesia de Arada ficou agregada às freguesias de Ovar, São João e São Vicente de Pereira Jusã, formando a União de Freguesias de Ovar, São João, Arada e São Vicente de Pereira Jusã com sede em Ovar e balcões de atendimento em Ovar, Arada e São Vicente de Pereira.
Este ponto está situado na localidade Arada, na freguesia Ovar, São João, Arada e São Vicente de Pereira Jusã.
(Distância: 112 m NW)
Uma edificação datada do século XVIII, tem reformas e alterações no final do século XIX e princípio do XX. A imagem do padroeiro São Martinho, que se guarda no nicho da fachada principal, foi esculpida no século XV. No século XVIII foram construídos novos retábulos para substituir os desaparecidos.
(Distância: 448 m E)
Uma capela recente, do século XX, destaca-se a torre sineira com abertura na base entre colunas servindo como um pequeno alpendre para a entrada na capela, seguido de um nicho envidraçado com Jesus Cristo na Cruz (Calvário) e finalmente os quatro arcos de volta perfeita com os quatro sinos. A cobertura é piramidal terminada na cruz.
(Distância: 722 m N)
Fonte de Estanislau é a base de um pequeno espaço de lazer com a passagem do rio que em tempos um pouco remotos fez mover vários moinhos de rodízio. Um deles foi recuperado fazendo atualmente parte deste espaço, juntamente com os passadiços e um pequeno parque de merendas à sombra das árvores.
(Distância: 2 km NW)
No primeiro documento oficial relativo a uma escritura, a localidade surge como Maceda. Este primeiro documento remonta ao ano de 1013. No século XIV a Ordem de Malta, com a sua larga e grande influência, permitiu que São Pedro de Maceda passasse para a Diocese do Porto.
(Distância: 2 km NW)
A igreja que atualmente vemos é uma edificação do século XX dedicada a São Pedro, em substituição e na mesma localização da anterior. A construção da atual ocorreu a partir de 1918, estando concluída em 1923. Destaca-se as duas torres sineiras a ladear a fachada principal.
(Distância: 3 km NE)
Espaço para organização de eventos numa área total de 500.000 m2, com um auditório com 1400 lugares, sala de congressos para 10.000 pessoas, parque para atividades ao ar livre e para desporto, uma mata, um lago e ainda um hotel.
(Distância: 4 km NW)
Uma igreja com pouco mais de cem anos, teve o seu início em 1910 e a sua finalização 1918. Veio então substituir uma outra mais antiga, tendo como principal orago a Santa Marinha.
(Distância: 4 km NW)
Cortegaça, tal como as localidades vizinhas, usufruíram do Castro de Ovil, situado numa freguesia de Espinho, o que comprova o interesse humana por esta região. No século X aparece a primeira referência a Cortegaça, quando a Igreja de São João Batista entra numa doação de bens.
(Distância: 5 km E)
(Distância: 5 km E)
O ex-libris de Santa Maria da Feira, de estilo gótico, mostra elementos de outros estilos adquiridos ao longo dos séculos.