Um edifício que se desenvolve longitudinalmente, de planta retangular, é formado por uma nave e capela-mor. Está adossada a esta no lado direito a torre quadrangular e no lado esquerdo o anexo da sacristia.
A fachada em empena triangular é formada pelo portal em verga reta ladeado por colunas de pilastras toscanas e sobrepujada de uma cimalha. É rematada por um nicho com o Orago, que finaliza num frontão triangular interrompido ladeado por pináculos piramidais. Este nicho é ladeado por duas janelas de moldura reta com frontão superior triangular.
A empena tem ao centro, no enfiamento do portal, uma emblemática heráldica. Remata com pináculos laterais e uma cruz cimeira.
A torre sineira é rematada por uma cúpula hemisférica e pináculos na lateral.
Em cada uma das paredes laterais contém dois altares intermediados com um púlpito e finalizando com dois altares colaterais à capela-mor.
A nave termina num coro-alto, albergando um órgão de tubos.
A passagem para a capela-mor é feita por um arco de volta perfeita encimado por uma cimalha e frontão triangular interrompido por uma cruz. A capela-mor profunda tem o retábulo articulado sobre embasamento de três panos e dois registos.
As coberturas da nave e capela-mor são formadas em caixotões em cinco fiadas.
Este ponto está situado na localidade Pinheiro da Bemposta, na freguesia Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz.
A igreja localiza-se no extremo da rua Padre José Maria de Sousa, de quem há um busto no adro da igreja, a pouca distância a leste do centro da vila.
(Distância: 194 m SE)
Segundo inscrições, este cruzeiro foi erguido em 1604, reedificado em 1774 e restaurado no início do século XX.
(Distância: 1 km S)
Atualmente sem grande significado, acabando por entrar no campo do esquecimento, este edifício do século XIX tinha por finalidade a mudança de cavalos que puxavam as diligências.
(Distância: 1 km NE)
Situado junto dos Antigos Paços do Concelho, o Pelourinho foi erguido após a atribuição a este lugar do foral manuelino em 1514, sendo por isso do início do século XVI.
(Distância: 1 km NE)
No lugar da Bemposta teve o início o Concelho Medieval, por foral manuelino em 1514, sendo por isso propositado um edifício dos Paços do Concelho, uma construção modesta do século XVI.
(Distância: 2 km SE)
A capela de São Julião, em Souto da Branca, datada do século XIX, mostra na fachada frontal a porta principal encimada por uma janela em losango e ladeada por duas janelas pequenas.
(Distância: 2 km SW)
A capela de Nossa Senhora da Ribeira, erigida em 1611, é um local de grande devoção.
(Distância: 2 km S)
A Igreja Matriz de Branca é de uma só nave, tendo sido reedificada em 1695. No interior o destaque vai para os retábulos barrocos do século XVII ou XVIII.
(Distância: 2 km S)
O Cruzeiro situado no Adro da Igreja de S. Vicente, Matriz de Branca, é composto por um fuste de secção octogonal sobre uma base quadrada.
(Distância: 3 km N)
Este templo religioso é dedicado a Santa Maria e foi edificado somente no século XVIII no local da igreja anterior e sobre um monumento romano.
(Distância: 4 km N)
Mais de quatrocentos anos de existência, é a única informação que a Igreja de Macinhata de Seixa tem referente no seu historial.