A entrada é feita por um alpendre de dois pilares e sobre o telhada está uma pequena sineira.
Na capela-mor vemos um altar em que o retábulo-mor é dividido em três painéis separados e ladeados por quatro colunas. O painel central contém uma escultura de São João Evangelista, também do século XVIII, ladeada por outras quatro imagens.
As paredes da capela são revestidas a azulejos até cerca de um metro e meio de altura, com motivos geométricos.
Em 2010 a capela foi restaurada, tendo o apoio da fundação Luso.
Este ponto está situado na localidade Luso, na freguesia Luso.
A capela está situada por cima da fonte das onze bicas, no centro da vila do Luso.
(Distância: 17 m NW)
A Fonte de São João, situada junto da capela de São João Evangelista, no centro da vila do Luso, fornece aos visitantes uma água de nascente, de origem superficial.
(Distância: 73 m N)
O centro da Vila do Luso é uma rotunda de tráfego automóvel ou pedestre, o ponto de encontro para os habitantes ou turistas. Aqui se desenrola a vida diária do Luso, um verdadeiro epicentro, e igualmente o ponto de encontro das pessoas que a visitam.
(Distância: 74 m NW)
Em 1726 Francisco Fonseca Henriques faz referência a um olho de água quente com poderes medicinais e terapêuticos, e em 1838, a Câmara da Mealhada mandou edificar um edifício em alvenaria ao redor da nascente. O século XX torna-se essencial para o desenvolvimento da estância termal do Luso.
(Distância: 129 m NW)
Este edifício era a sede da empresa das Águas do Luso. Agora é um local de exposições sobre o mesmo tema, as águas minerais.
(Distância: 154 m NW)
Sendo uma região habitada desde há muito tempo, devido às propriedades das suas águas termais, apenas no século XIX a localidade começou realmente a merecer o seu mérito. No final do século XIX deu-se o impulso turístico de referência da sociedade devido ao ministro do rei D. Carlos, Emídio Navarro, no desenvolvimento do Luso.
(Distância: 259 m NW)
Um hotel para receber os frequentadores das termas, frequente nas localidades termais, foi uma criação do arquiteto Cassiano Branco. Tal como as termas, o hotel, já com 85 anos, foi-se remodelando de forma a acompanhar os tempos e as exigências dos clientes.
(Distância: 377 m NW)
A Igreja Paroquial de Luso foi construída no século XVII e no século XIX teve uma campanha de obras da fachada principal e da torre sineira. Situada num plano mais elevado que a rua, com acesso feito por uma escadaria, destaca-se a torre sineira adossada na fachada direita e num plano um pouco recuado da fachada principal.
(Distância: 386 m S)
A Mata do Bussaco ou do Buçaco deve-se à Ordem dos Carmelitas Descalços por quem foi plantada no século XVII, que também originou a construção do Convento de Santa Cruz do Bussaco, destinado a albergar a Ordem. Uma mata que merece uma visita demorada também pelas ermidas, Via Sacra, portas, fontes e museu.
(Distância: 595 m W)
(Distância: 1 km NW)