É das poucas capelas em que ocorreram transladações, à medida que os séculos iam passando, talvez uma adaptação deste templo religioso ao espaço. A sua edificação inicial aconteceu no ano de 1140, mais antiga que a Nacionalidade.
No ano da entrada dos Filipes em Portugal, 1640, deu-se a primeira deslocação da capela para o Largo Paroquial. Veio a segunda, e já aconteceu no século XX, para o atual lugar.
Um historial muito rápido da Capela de Santo António, situando-se num pequeno morro, num cenário rural e completamente isolada.
De planta retangular, à esquerda está adossada a sacristia.
A fachada apresenta três rasgos do portal em arco de volta perfeita ladeado por duas janelas retangulares em arco quebrado.
Como remate ao centro, uma sineira. Antecede-lhe uma cobertura, ou alpendre, por cima das janelas e de duas colunas.
Este ponto está situado na localidade Fornos, na freguesia Fornos.
(Distância: 85 m SE)
(Distância: 118 m S)
Acredita-se que a existência de um povoado castrejo no lugar de Castelo de Baixo foi o impulso para que o território tivesse uma ocupação humana para ali se fixarem e viria a tornar-se num ponto importante e estratégico, seguidos dos romanos e dos germânicos.
(Distância: 283 m E)
(Distância: 296 m E)
O primitivo nome da Igreja de São Pelágio de Fornos corresponde à sua primitiva edificação que se realizou no ano de 1095. No século XIII a igreja torna-se padroado da Ordem do Hospital. No início do século XVIII dá início a construção da nova igreja, no local atual.
(Distância: 602 m N)
(Distância: 779 m S)
Uma parede que, no seu tempo, representava a entrada de uma quinta e consequentemente da respetiva casa nobre, com o brasão da família a encimar o portal. Portão que corresponde ao século XVII, supostamente mandado edificar por António Ribeiro Pereira Soares de Bulhões.
(Distância: 1 km NW)
(Distância: 1 km N)
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