Não é muita a história de Chave inclusivamente na provável origem do nome comum desaparecido "chava" que, na derivação do latim "flava", derivou na atual, com o significado relativo à cor da vegetação sazonal impressiva, antes desta se tornar num lugar de cultivo.
Chave, uma das muitas localidades que tinham como orago Santa Eulália, no concelho de Arouca, em que têm as suas referências escritas, remontam ao período medieval, e todas elas, através de heranças ou compras, pertenciam ao Mosteiro de Arouca.
Situada nas encostas da Serra da Freita, a Freguesia de Chave é o centro da passagem do litoral nortenho ou até mesmo do Porto para o interior. Mais tarde, no século XIX, com o aproveitamento desta, deu origem à estrada real.
Uma freguesia um pouco afastada dos grandes acontecimentos, tendo no entanto passado aqui civilizações como a céltica e a romana.
Este ponto está situado na localidade Chave, na freguesia Chave.
(Distância: 314 m S)
Num enquadramento próprio de ruralidade, a Igreja de Santa Eulália tem atribuída a edificação ao século XVIII. Destaca-se a torre sineira anexada à fachada principal e num plano mais recuado, de dois pisos com um remate em coruchéu piramidal.
(Distância: 3 km NE)
Desde o início do século XIII que os atuais limites da freguesia de Rossas pertenceram à Ordem de Malta até ao século XIX, até esta ser extinta. A freguesia foi designada por Santa Maria de Congusta, passando a designar-se de Santa Maria de Rossas e mais tarde de Nossa Senhora da Conceição de Rossas.
(Distância: 3 km NE)
A devoção à Capela de Nossa Senhora do Campo é muito maior do que à padroeira Nossa Senhora da Conceição. Foi mandada construir por um crente chamado Manuel José Ayres, no ano de 1792 e com ajuda da população, como promessa se a Senhora do Campo os protegesse das intempéries dos invernos que provocavam verdadeiros caos nos campos de cultivo.
(Distância: 4 km E)
Iniciada a construção no século XVI, na substituição de um outro templo, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição viu terminada a sua construção somente no século XVIII em que se realizaram a finalização do interior com a construção dos retábulos colaterais, do púlpito, do retábulo-mor e outros.
(Distância: 4 km NW)
Com a origem da palavra de Mansores proveniente do muçulmano, acredita-se igualmente que a própria localidade também seja da mesma origem. O nome provém de "Manzores" e "Mançores", do árabe mançor, o que quer dizer filhos ou descendentes de Mançor, um chefe político e militar.
(Distância: 4 km NE)
Referida com a primeira menção nas Memórias Paroquiais de 1758, em que neste lugar de Sanfins se realizava a feira franca, foi referida também no Inquérito Diocesano, em que a capela estava perfeita e tinha três altares. Destaca-se a fachada aberta pela porta e duas janelas a ladear, com friso e frontão idênticos.
(Distância: 4 km NW)
Um coreto situado no centro de Mansores no entroncamento da rua Nossa Senhora do Rosário com a Alameda dos Benfeitores, habitual nos espaços rurais, a presença do coreto está associada aos templos religiosos, sejam eles igrejas ou capelas, servindo para as respetivas romarias.
(Distância: 4 km NW)
Esta capela, datada do final do século XIX, substituiu uma anterior capela com o mesmo nome, que se situava próxima do local atual. Destaca-se a torre sineira no mesmo plano da fachada principal, ambas forradas a azulejos, e delimitadas por pilastras e com o portal principal em arco abatido.
(Distância: 4 km W)
(Distância: 4 km NE)
Igreja de São Roque ou Igreja Paroquial de Várzea de São Salvador, é um templo que tem nos séculos XV e XVIII os anos de edificação. No século XIX o retábulo-mor fica pronto e nos primeiros anos do século XX dá-se a construção da atual sacristia.